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Estado de Minas

Servidores estaduais da saúde acampam na frente do prédio da Fhemig

A categoria quer um encontro com o governo do Estado para debater a campanha salarial


postado em 20/11/2013 20:27 / atualizado em 20/11/2013 20:51

Servidores estaduais da saúde fazem um protesto em frente ao prédio da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig) na Alameda Álvaro Celso, no Bairro Santa Efigênia, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A categoria quer um encontro com o governo do Estado para debater a campanha salarial. O grupo, que segundo o Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde) tem 150 pessoas, vai ficar acampado na porta da instituição.

A ação foi definida durante uma reunião da categoria que aconteceu nesta quarta-feira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A principal reivindicação é a a inclusão dos ex-bolsistas das Colônias para recebimento da gratificação complementar “Na semana passada o governo anunciou que estaria dando 25 % de reajuste salarial em 2014 e mais 20% em 2015. Porém, o que eles estão fazendo é tirando da nossa gratificação, que levamos para a nossa aposentadoria, e incorporando no salário”, explica a diretora do Sind-Saúde, Neuza de Freitas.

O grupo chegou a acampar dentro do prédio, porém resolveram deixar o local depois de serem recebidas pela diretora de gestão de pessoas da Fhemig, Flávia Queiroz. “Vamos ficar acampados com barracas e tudo. Amanhã, um novo grupo vai vir para cá. Vamos ficar até sermos atendido”, diz Freitas. Os servidores ainda reinvindicam a incorporação de 30 horas, que atualmente é 40 horas, e vale transporte.

Em nota, o Governo de Minas afirmou que não vê motivos para as novas manifestações de entidades que representam os servidores da Saúde, pois já atendeu a diversas reivindicações apresentadas pela categoria. Informou também que está aberto ao diálogo com as entidades representativas dos servidores. Segundo o documento, todas as demandas serão analisadas.

Greve

Os Fhemig fizeram uma paralisação que durou 11 dias. A categoria fechou um acordo com o governo, na última quinta-feira, aceitando incorporar ao salário base a gratificação complementar. Os funcionários reivindicavam a volta da jornada para 30 horas, aumento salarial e melhorias nas condições de trabalho.


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