“Minha filha e minha mulher ficaram histéricas com a notícia. Quando encontramos com ela, nos abraçamos como se fosse um gol de um partida de futebol”, esse é o sentimento do aposentado Antônio Carlos Lopes, de 61 anos, depois de encontrar a sua cadela Leka, que ficou desaparecida por 20 dias. O animal foi levado junto com furgão de Pet Shop que foi roubado no Bairro Dona Clara, na Região da Pampulha.
A angústia e saudade da família terminou por volta das 17h30. “Eu estava sozinho em casa quando recebi a ligação. Pela convicção que o “Carlinhos” (homem que encontrou o animal) falava, eu sentia que era ela”, diz o aposentado. Segundo Lopes, Carlos afirmou que Leka apareceu em sua casa, localizada no Bairro Granja de Freitas, Região Leste de Belo Horizonte, em 5 de novembro.
O homem cuidou do animal até que uma parente dele encontrou um folheto, que relatava o sumiço da cadela, em um pet shop no Bairro Pitangui. Ao ficar sabendo, ligou para a família. “Nós fomos chegando no Bairro Granja de Freitas, próximo a Sabará, e o nervosismo foi ficando maior, tal a certeza que eu tive. Quando eu, minha mulher e minha filha vimos ela, começamos a gritar e todos da rua se assustaram”, diz Lopes emocionado.
O aposentado gostou do jeito que encontrou o animal. “Ela foi muito bem tratada. Ele a levava para o serviço para ela não ficar sozinha na casa”, disse e completou. “A Leka está bastante feliz. Graças a Deus ela não sofreu nada. Tínhamos medo, pois quando sumiu estava chovendo muito”. O homem que encontrou a cadela já recebeu a recompensa.
Enquanto o aposentado conversava com a reportagem, Leka demonstrava sua alegria em voltar para casa. Em todo momento era possível ouvir os latidos do animal.
Leka desapareceu no dia 1º de novembro. O funcionário de um pet shop, que fica no Dona Clara, passou na casa do aposentado e pegou a cadela para o banho semanal. Ela estava numa gaiola, dentro do carro, já que o motorista foi a um prédio na Rua Maria Vaz de Melo, perto da Igreja Santa Catarina, pegar outro animal. Foi quando, por volta das 10h, dois homens, um deles armado, obrigaram o funcionário a entregar o Fiorino de placa OPE 4429.
A angústia e saudade da família terminou por volta das 17h30. “Eu estava sozinho em casa quando recebi a ligação. Pela convicção que o “Carlinhos” (homem que encontrou o animal) falava, eu sentia que era ela”, diz o aposentado. Segundo Lopes, Carlos afirmou que Leka apareceu em sua casa, localizada no Bairro Granja de Freitas, Região Leste de Belo Horizonte, em 5 de novembro.
O homem cuidou do animal até que uma parente dele encontrou um folheto, que relatava o sumiço da cadela, em um pet shop no Bairro Pitangui. Ao ficar sabendo, ligou para a família. “Nós fomos chegando no Bairro Granja de Freitas, próximo a Sabará, e o nervosismo foi ficando maior, tal a certeza que eu tive. Quando eu, minha mulher e minha filha vimos ela, começamos a gritar e todos da rua se assustaram”, diz Lopes emocionado.
O aposentado gostou do jeito que encontrou o animal. “Ela foi muito bem tratada. Ele a levava para o serviço para ela não ficar sozinha na casa”, disse e completou. “A Leka está bastante feliz. Graças a Deus ela não sofreu nada. Tínhamos medo, pois quando sumiu estava chovendo muito”. O homem que encontrou a cadela já recebeu a recompensa.
Enquanto o aposentado conversava com a reportagem, Leka demonstrava sua alegria em voltar para casa. Em todo momento era possível ouvir os latidos do animal.
Leka desapareceu no dia 1º de novembro. O funcionário de um pet shop, que fica no Dona Clara, passou na casa do aposentado e pegou a cadela para o banho semanal. Ela estava numa gaiola, dentro do carro, já que o motorista foi a um prédio na Rua Maria Vaz de Melo, perto da Igreja Santa Catarina, pegar outro animal. Foi quando, por volta das 10h, dois homens, um deles armado, obrigaram o funcionário a entregar o Fiorino de placa OPE 4429.