O bebê de dois meses, levado no Centro de Belo Horizonte quando estava sob cuidados dos pais, foi encontrado na tarde desta segunda-feira no Rio de Janeiro. De acordo com o delegado Eduardo Soares, da Delegacia Antissequestro (DAS) da cidade, a criança estava em uma casa na Vila Valqueire com um casal de 17 anos. Ao serem interrogados, os suspeitos disseram que o garoto foi doado pela mãe, que fez contato através de um site. A mãe biológica, a funcionária de uma rede de fast-food, Renata Soares da Costa, de 19 anos, confessou o crime para a polícia mineira.
A criança era procurada desde o último sábado, quando a polícia recebeu a denúncia sobre o rapto no Centro de BH. Nesta segunda-feira, a Polícia Civil pressionou a mãe da criança depois de receber uma denúncia anônima. Conforme o delegado Vanderson Gomes, chefe do Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil (Deoesp), Renata confessou o crime e disse que entregou o bebê para um casal do Rio de Janeiro nas imediações da rodoviária de Belo Horizonte na tarde do último sábado.
Conforme o delegado Bruno Wink, a mulher se mostrou arrependida e fez a negociação através de uma página no Facebook, chamada doe o seu bebê. “Renata criou um e-mail falso em um site da internet a qual oferecia a criança de dois meses para adoção”, explicou o policial.
Depois da confissão da mãe, a polícia mineira acionou a Delegacia Antissequestro (DAS) do Rio de Janeiro. Com as informações, os agentes conseguiram encontrar a criança em uma casa em Vila Valqueire, entre Jacarepaguá e Bangu. O casal de adolescentes foi detido.
Conforme a Polícia Civil do Rio de Janeiro, os menores vão responder por fato análogo à subtração de incapaz para colocar em lar substituto e a mãe do menino por subtração de incapaz. De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, a menor afirmou que a doação por parte da mãe biológica aconteceu de forma espontânea, sem que houvesse pagamento em dinheiro. Nesta manhã, a mulher chegou a mandar uma mensagem para a menor dizendo para ela tomar cuidado porque o pai do garoto estava transtornado e que já tinha informado toda a imprensa.
Conforme a polícia, a menor contou que sofreu um aborto quando estava com cinco meses de gestação e desde então quis ter uma criança.
De acordo com a polícia, o pai biológico do garoto, o vigilante Johney Lima Santos Nulhia, de 24 anos, não sabia sobre o envolvimento da mulher. Ele seguiu para o Rio de Janeiro, junto com o chefe do Deoesp, com a certidão de nascimento do garoto para levá-lo para casa, em Belo Horizonte. Uma cópia do inquérito será encaminhada para Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) e de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que vai investigar o site.
Início da história
A mãe da criança procurou a polícia por volta de 14h de sábado quando ela foi ao Centro de BH comprar um presente para a cunhada. Renata disse que foi abordada por um casal de orientais, que estava acompanhado de um brasileiro armado. Os três tomaram o bebê do colo da mãe e fugiram em um carro preto.
Na versão da mulher, o rapto teria acontecido próximo à passarela do metrô da Estação da Lagoinha, no Centro de BH. A mãe desceu do trem, andou pela passarela de pedestres até a esquina das ruas 21 de Abril com Oiapoque, na região dos shoppings populares.
A criança era procurada desde o último sábado, quando a polícia recebeu a denúncia sobre o rapto no Centro de BH. Nesta segunda-feira, a Polícia Civil pressionou a mãe da criança depois de receber uma denúncia anônima. Conforme o delegado Vanderson Gomes, chefe do Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil (Deoesp), Renata confessou o crime e disse que entregou o bebê para um casal do Rio de Janeiro nas imediações da rodoviária de Belo Horizonte na tarde do último sábado.
Conforme o delegado Bruno Wink, a mulher se mostrou arrependida e fez a negociação através de uma página no Facebook, chamada doe o seu bebê. “Renata criou um e-mail falso em um site da internet a qual oferecia a criança de dois meses para adoção”, explicou o policial.
Depois da confissão da mãe, a polícia mineira acionou a Delegacia Antissequestro (DAS) do Rio de Janeiro. Com as informações, os agentes conseguiram encontrar a criança em uma casa em Vila Valqueire, entre Jacarepaguá e Bangu. O casal de adolescentes foi detido.
Conforme a Polícia Civil do Rio de Janeiro, os menores vão responder por fato análogo à subtração de incapaz para colocar em lar substituto e a mãe do menino por subtração de incapaz. De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, a menor afirmou que a doação por parte da mãe biológica aconteceu de forma espontânea, sem que houvesse pagamento em dinheiro. Nesta manhã, a mulher chegou a mandar uma mensagem para a menor dizendo para ela tomar cuidado porque o pai do garoto estava transtornado e que já tinha informado toda a imprensa.
Conforme a polícia, a menor contou que sofreu um aborto quando estava com cinco meses de gestação e desde então quis ter uma criança.
De acordo com a polícia, o pai biológico do garoto, o vigilante Johney Lima Santos Nulhia, de 24 anos, não sabia sobre o envolvimento da mulher. Ele seguiu para o Rio de Janeiro, junto com o chefe do Deoesp, com a certidão de nascimento do garoto para levá-lo para casa, em Belo Horizonte. Uma cópia do inquérito será encaminhada para Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) e de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que vai investigar o site.
Início da história
A mãe da criança procurou a polícia por volta de 14h de sábado quando ela foi ao Centro de BH comprar um presente para a cunhada. Renata disse que foi abordada por um casal de orientais, que estava acompanhado de um brasileiro armado. Os três tomaram o bebê do colo da mãe e fugiram em um carro preto.
Na versão da mulher, o rapto teria acontecido próximo à passarela do metrô da Estação da Lagoinha, no Centro de BH. A mãe desceu do trem, andou pela passarela de pedestres até a esquina das ruas 21 de Abril com Oiapoque, na região dos shoppings populares.