Terminou por volta das 18h desta segunda-feira a primeira audiência de instrução e julgamento do suposto skinhead Antônio Donato Baudson Peret, de 25 anos. No banco dos réus que fica no prédio da Justiça Federal, na Avenida Álvares Cabral, Bairro Santo Agostinho, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, o suspeito negou todas as acusações, de acordo com o advogado William Fereira de Souza.
Segundo o defensor, Donato é inocente. “Meu cliente disse em interrogatório que não é homofóbico, não é nazista, não é neonazista, nem racista e muito menos skinhead, e explicou que as fotos não passaram de uma brincadeira”, disse William.
Além de Donato, outros dois supostos integrantes do grupo skinhead, Marcus Vinícius Garcia Cunha, de 26 anos, e João Matheus Vetter de Moura, de 20 anos, participaram da audiência.
Donato foi preso em abril, na cidade de Americana, em Sao Paulo. No mesmo dia, Marcus Vinícius e João Matheus também foram detidos, porém em Belo Horizonte, nos Bairros Carlos Prates e São Bento, respectivamente. Os três foram indiciados por crimes de racismo e formação de quadrilha.
A reportagem do EM.com entrou em contato com a assessoria de imprensa da Justiça Federal, que informou que não iria comentar o caso já que o processo corre em segredo.
Segundo o defensor, Donato é inocente. “Meu cliente disse em interrogatório que não é homofóbico, não é nazista, não é neonazista, nem racista e muito menos skinhead, e explicou que as fotos não passaram de uma brincadeira”, disse William.
Além de Donato, outros dois supostos integrantes do grupo skinhead, Marcus Vinícius Garcia Cunha, de 26 anos, e João Matheus Vetter de Moura, de 20 anos, participaram da audiência.
Donato foi preso em abril, na cidade de Americana, em Sao Paulo. No mesmo dia, Marcus Vinícius e João Matheus também foram detidos, porém em Belo Horizonte, nos Bairros Carlos Prates e São Bento, respectivamente. Os três foram indiciados por crimes de racismo e formação de quadrilha.
A reportagem do EM.com entrou em contato com a assessoria de imprensa da Justiça Federal, que informou que não iria comentar o caso já que o processo corre em segredo.