A agonia de Jhoney Lima Santos Nulhia finalmente chegou ao fim. Ele desembarcou no aeroporto da Pampulha, por volta das 0h desta terça-feira, com o filho de dois meses no colo. O bebê havia sido doado pela mãe, Renata Soares da Costa, de 19 anos, a um casal que mora no Rio de Janeiro.
Acompanhado pelo superintendente de Investigações e Polícia Judiciária da Polícia Civil, Jeferson Boltelho, pelo delegado Wanderson Gomes e mais dois investigadores do Deoesp, o vigilante havia viajado, ainda no início da noite de segunda-feira, num avião do Governo de Minas até o Rio de Janeiro, onde a polícia local, acionada pelos policiais mineiros, encontrou o bebê numa casa na região de Jacarepaguá. "Graças a deus meu filho está comigo. Agora eu cuido%", disse Jhoney assim que colocou os pés em Belo Horizonte. "Comprei a história dela como se fosse verdade, em nenhum momento desconfiei. Ela só pode ter problema de cabeça para fazer isso e achar que ia ficar impune", completou.
Já sobre o relacionamento com Renata, Johney disse que tudo mudou. "Tenho vontade de encontrá-la e perguntar o que a levou a fazer isso. Perdoar eu perdoei, pois estou com meu filho. Mas agora o relacionamento é outro, não somos casados", conclui.
Renata foi presa em flagrante e vai responder por comunicação falsa de crime e subtração de criança, e pode pegar até seis anos de reclusão. Segundo a Polícia Civil, desde o dia 4 de novembro, ela trocou 97 e-mails com o casal carioca que recebeu o bebê, e que também está detido
Em nota, a Polícia Civil informou que dará prosseguimento ao inquérito para apurar as circunstâncias e a motivação do crime, além de apurar se há outros envolvidos, já que o pai da criança também é considerado vítima no caso.
Início da história
A mãe da criança procurou a polícia por volta de 14h de sábado quando ela foi ao Centro de BH comprar um presente para a cunhada. Renata disse que foi abordada por um casal de orientais, que estava acompanhado de um brasileiro armado. Os três tomaram o bebê do colo da mãe e fugiram em um carro preto.
Na versão da mulher, o rapto teria acontecido próximo à passarela do metrô da Estação da Lagoinha, no Centro de BH. A mãe desceu do trem, andou pela passarela de pedestres até a esquina das ruas 21 de Abril com Oiapoque, na região dos shoppings populares.
Acompanhado pelo superintendente de Investigações e Polícia Judiciária da Polícia Civil, Jeferson Boltelho, pelo delegado Wanderson Gomes e mais dois investigadores do Deoesp, o vigilante havia viajado, ainda no início da noite de segunda-feira, num avião do Governo de Minas até o Rio de Janeiro, onde a polícia local, acionada pelos policiais mineiros, encontrou o bebê numa casa na região de Jacarepaguá. "Graças a deus meu filho está comigo. Agora eu cuido%", disse Jhoney assim que colocou os pés em Belo Horizonte. "Comprei a história dela como se fosse verdade, em nenhum momento desconfiei. Ela só pode ter problema de cabeça para fazer isso e achar que ia ficar impune", completou.
Já sobre o relacionamento com Renata, Johney disse que tudo mudou. "Tenho vontade de encontrá-la e perguntar o que a levou a fazer isso. Perdoar eu perdoei, pois estou com meu filho. Mas agora o relacionamento é outro, não somos casados", conclui.
Renata foi presa em flagrante e vai responder por comunicação falsa de crime e subtração de criança, e pode pegar até seis anos de reclusão. Segundo a Polícia Civil, desde o dia 4 de novembro, ela trocou 97 e-mails com o casal carioca que recebeu o bebê, e que também está detido
Em nota, a Polícia Civil informou que dará prosseguimento ao inquérito para apurar as circunstâncias e a motivação do crime, além de apurar se há outros envolvidos, já que o pai da criança também é considerado vítima no caso.
Início da história
A mãe da criança procurou a polícia por volta de 14h de sábado quando ela foi ao Centro de BH comprar um presente para a cunhada. Renata disse que foi abordada por um casal de orientais, que estava acompanhado de um brasileiro armado. Os três tomaram o bebê do colo da mãe e fugiram em um carro preto.
Na versão da mulher, o rapto teria acontecido próximo à passarela do metrô da Estação da Lagoinha, no Centro de BH. A mãe desceu do trem, andou pela passarela de pedestres até a esquina das ruas 21 de Abril com Oiapoque, na região dos shoppings populares.