A advogada da gerente de uma loja de fast-food, Renata Soares da Costa, de 19 anos, que doou o filho para um casal do Rio de Janeiro, entrou com um pedido de liberdade provisória para a mulher na tarde desta quarta-feira no Fórum Lafayette. Renata está presa no Complexo Penitenciário Estevão Pinto, no Bairro Horto, Região Leste de Belo Horizonte.
A defensora de Renata, Claudinéia de Souza Gonçalves de Araújo, argumentou no pedido que ela tem bons antecedentes. “Ela tem o direito por ser ré primária, tem bons antecedentes, não é dotada de periculosidade e tem o direito da criança ser amamentada em seio materno”, afirma. Araújo tenta outras tipo de punição. “A prisão é usada na última alternativa. Temos algumas medidas cautelares que podem substituir a prisão”.
A mãe da criança procurou a polícia por volta de 14h de sábado quando ela foi ao Centro de BH comprar um presente para a cunhada. Renata disse que foi abordada por um casal de orientais, que estava acompanhado de um brasileiro armado. Os três tomaram o bebê do colo da mãe e fugiram em um carro preto. Na versão da mulher, o rapto teria acontecido próximo à passarela do metrô da Estação da Lagoinha, no Centro de BH. A mãe desceu do trem, andou pela passarela de pedestres até a esquina das ruas 21 de Abril com Oiapoque, na região dos shoppings populares.
Nesta segunda-feira, a Polícia Civil pressionou a mãe da criança depois de receber uma denúncia anônima. Conforme o delegado Vanderson Gomes, chefe do Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil (Deoesp), Renata confessou o crime e disse que entregou o bebê para um casal do Rio de Janeiro nas imediações da rodoviária de Belo Horizonte na tarde do último sábado. A Delegacia Antissequestro (DAS) do Rio de Janeiro foi acionada e conseguiu encontrar a criança em uma casa em Vila Valqueire, entre Jacarepaguá e Bangu. Um casal de adolescentes foi detido.
Segundo a advogada, Renata está doente. “Ela está com quadro de depressão. Vamos pedir uma perícia médica com especialistas psiquiatras para comprovar a doença”, disse. Conforme a defensora, a mãe do bebê está “chorosa, abatida e sente muita falta do filho”.
A defensora de Renata, Claudinéia de Souza Gonçalves de Araújo, argumentou no pedido que ela tem bons antecedentes. “Ela tem o direito por ser ré primária, tem bons antecedentes, não é dotada de periculosidade e tem o direito da criança ser amamentada em seio materno”, afirma. Araújo tenta outras tipo de punição. “A prisão é usada na última alternativa. Temos algumas medidas cautelares que podem substituir a prisão”.
A mãe da criança procurou a polícia por volta de 14h de sábado quando ela foi ao Centro de BH comprar um presente para a cunhada. Renata disse que foi abordada por um casal de orientais, que estava acompanhado de um brasileiro armado. Os três tomaram o bebê do colo da mãe e fugiram em um carro preto. Na versão da mulher, o rapto teria acontecido próximo à passarela do metrô da Estação da Lagoinha, no Centro de BH. A mãe desceu do trem, andou pela passarela de pedestres até a esquina das ruas 21 de Abril com Oiapoque, na região dos shoppings populares.
Nesta segunda-feira, a Polícia Civil pressionou a mãe da criança depois de receber uma denúncia anônima. Conforme o delegado Vanderson Gomes, chefe do Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil (Deoesp), Renata confessou o crime e disse que entregou o bebê para um casal do Rio de Janeiro nas imediações da rodoviária de Belo Horizonte na tarde do último sábado. A Delegacia Antissequestro (DAS) do Rio de Janeiro foi acionada e conseguiu encontrar a criança em uma casa em Vila Valqueire, entre Jacarepaguá e Bangu. Um casal de adolescentes foi detido.
Segundo a advogada, Renata está doente. “Ela está com quadro de depressão. Vamos pedir uma perícia médica com especialistas psiquiatras para comprovar a doença”, disse. Conforme a defensora, a mãe do bebê está “chorosa, abatida e sente muita falta do filho”.