Uma operação da corregedoria da Polícia Civil para tentar desmantelar uma quadrilha que operava um esquema para obter Carteiras de Habilitação de foram ilícita terminou com a prisão de sete pessoas nesta sexta-feira em Belo Horizonte e região metropolitana. Entre os detidos estão um investigador da polícia civil e um técnico administrativo do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran/MG). Vários documentos falsos foram encontrados com os suspeitos.
De acordo com a Polícia Civil, o esquema da quadrilha funcionava da seguinte forma. O grupo falsificava carteiras de motoristas internacionais e passaportes para demonstrar que a pessoas teria residido no exterior. Em seguida, conseguiam a autentificação e pediam a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Para não deixar vestígios, os bando contava com a ajuda do investigador da polícia civil e do técnico administrativo que têm acesso ao sistema do Detran. Conforme a corregedoria da corporação, a quadrilha cobrava entre R$ 500 e R$ 4 mil por cada documento.
A corregedoria começou a investigar o caso e montou a operação desencadeada na manhã desta sexta-feira. Ao todo, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão em imóveis da Grande BH e Centro de Formação de Condutores. Além do investigador e do técnico do Detran, o dono de uma auto-escola e quatro homens apontados como agenciadores foram presos. Na casa de um dos presos foram encontradas munição e no imóvel de outro suspeito apreendidos galões de combustível.
De acordo com o sub-corregedor Elder D'ângelo, a investigação vai continuar para poder identificar novos suspeitos. “A investigação está sendo desenvolvida. Certamente teremos mais pessoas sendo presas”, explica. O sub-corregedor não descarta que outros policiais estejam envolvidos com a organização criminosa.
Segundo a corregedora Agueda Bueno Nascimento, as pessoas que compraram as habilitações também serão responsabilizados. “Ao final da investigação, se constatada a ação fraudulenta essas carteiras perderão a validade e a pessoa também responderá por crime”, afirma.
De acordo com a Polícia Civil, o esquema da quadrilha funcionava da seguinte forma. O grupo falsificava carteiras de motoristas internacionais e passaportes para demonstrar que a pessoas teria residido no exterior. Em seguida, conseguiam a autentificação e pediam a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Para não deixar vestígios, os bando contava com a ajuda do investigador da polícia civil e do técnico administrativo que têm acesso ao sistema do Detran. Conforme a corregedoria da corporação, a quadrilha cobrava entre R$ 500 e R$ 4 mil por cada documento.
A corregedoria começou a investigar o caso e montou a operação desencadeada na manhã desta sexta-feira. Ao todo, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão em imóveis da Grande BH e Centro de Formação de Condutores. Além do investigador e do técnico do Detran, o dono de uma auto-escola e quatro homens apontados como agenciadores foram presos. Na casa de um dos presos foram encontradas munição e no imóvel de outro suspeito apreendidos galões de combustível.
De acordo com o sub-corregedor Elder D'ângelo, a investigação vai continuar para poder identificar novos suspeitos. “A investigação está sendo desenvolvida. Certamente teremos mais pessoas sendo presas”, explica. O sub-corregedor não descarta que outros policiais estejam envolvidos com a organização criminosa.
Segundo a corregedora Agueda Bueno Nascimento, as pessoas que compraram as habilitações também serão responsabilizados. “Ao final da investigação, se constatada a ação fraudulenta essas carteiras perderão a validade e a pessoa também responderá por crime”, afirma.