De acordo com a PM, um soldado que estava na companhia ouviu um forte barulho de frenagem na porta do local e foi averiguar o que aconteciaSegundo relatos do militar, um policial civil entrou no quartel “falando alto e de forma hostil”, como consta no boletim de ocorrênciaO investigador também fumava um cigarro, motivo que foi repreendido por outros policiais militares
Segundo o boletim de ocorrência, os PMs pediram para ele apagar o cigarro, mas ele não atendeu a ordem“Então pode me prender
Outros militares que estavam no local foram para cima do investigador e conseguiram contê-loO homem foi algemado e levado para a Central de Flagrantes (Ceflan)A Polícia Civil foi acionada e acompanhou o encerramento do casoO policial civil foi levado em seguida para o Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran) onde foi autuado por direção perigosa
A Polícia Civil contou a versão do investigador RHM
Por causa disso, segundo versão contada pela Polícia Civil, ele voltou para a companha e acabou se desentendendo com policiais militares, que conseguiram conter o homem e o algemaramConforme a corporação, o caso já foi enviado para a corregedoria das duas partes
Tiros no Bairro Juliana
Esse foi o segundo desentendimento entre as duas corporações em menos de duas semanasEm 20 de novembro, um cabo da Polícia Militar baleou três policiais civis no Bairro Juliana, na Região Norte de Belo Horizonte, após confundi-los com assaltantesNa ocasião houve uma intensa troca de tiros entre os envolvidosO cabo da Polícia Militar (PM) Samuel Cabral de Oliveira Andrade, de 30 anos, foi indiciado por dupla tentativa de homicídio qualificado e por dano qualificado, já que durante o tiroteio, provocou avarias em uma viatura e uma moto