A Polícia Rodoviária Federal deu início ontem à Operação Rodovida, que consiste na intensificação da fiscalização nos 100 trechos mais perigosos das estradas federais. Somente em Minas Gerais, são nove trechos considerados críticos, que este ano registraram 3.259 acidentes, com 76 mortes e 1.235 feridos. A BR-381 (Fernão Dias), entre os kms 490 e 500, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, aparece em segundo lugar no país em índice de maior gravidade das ocorrências: 889 acidentes, com 20 mortes e 273 feridos. Já o trecho entre os kms 480 e 490, em Contagem, na mesma região, ocupa a quinta posição.
Os trechos mais perigosos foram escolhidos com base num estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que leva em conta o número de acidentes, vítimas e fatalidades. Em geral, esses trechos atravessam cidades ou estão localizados na confluência de rodovias estaduais. Eles respondem por 26,9% dos acidentes, 19,4% dos feridos e 9,6% das mortes nas estradas federais. Em 2013, o trecho de rodovia federal mais crítico no país foi o entre os kms 200 e 210 da BR-101, no litoral sul de Santa Catarina: 1.049 acidentes, 13 mortos e 516 feridos.
Entre BH e SP, na 381, muitos acidentes ocorrem por ano entre os kms 920 e 930, em Extrema, no Sul do estado, com 187 acidentes, quatro mortos e 105 feridos. No trecho BH-João Monlevade (Região Central) há dois trechos: são 277 acidentes, com 15 mortes e 189 feridos. Eles ficam entre os kms 450 e 460, em Santa Luzia, na Grande BH, e entre os kms 340 e 350, em João Monlevade. A BR-040 (BH-Brasília) também está na lista com três trechos: kms 500 a 510, e 510 a 520, em Ribeirão das Neves, e entre os kms 520 e 530, em Contagem, na RMBH. Na BR-365, no Triângulo, o perigo mora nos kms 620 e 630.
A Operação Rodovida será realizada até 31 de janeiro, em parceria do governo federal com os estados e municípios. Ela será retomada no carnaval, entre 21 de fevereiro e 9 de março. O objetivo é reduzir os acidentes nesta época do ano, nas férias escolares e carnaval. A PRF prevê mais de 1.130 ações, com a utilização de 130 radares móveis e 1,3 mil agentes por dia.
Os trechos mais perigosos foram escolhidos com base num estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que leva em conta o número de acidentes, vítimas e fatalidades. Em geral, esses trechos atravessam cidades ou estão localizados na confluência de rodovias estaduais. Eles respondem por 26,9% dos acidentes, 19,4% dos feridos e 9,6% das mortes nas estradas federais. Em 2013, o trecho de rodovia federal mais crítico no país foi o entre os kms 200 e 210 da BR-101, no litoral sul de Santa Catarina: 1.049 acidentes, 13 mortos e 516 feridos.
Entre BH e SP, na 381, muitos acidentes ocorrem por ano entre os kms 920 e 930, em Extrema, no Sul do estado, com 187 acidentes, quatro mortos e 105 feridos. No trecho BH-João Monlevade (Região Central) há dois trechos: são 277 acidentes, com 15 mortes e 189 feridos. Eles ficam entre os kms 450 e 460, em Santa Luzia, na Grande BH, e entre os kms 340 e 350, em João Monlevade. A BR-040 (BH-Brasília) também está na lista com três trechos: kms 500 a 510, e 510 a 520, em Ribeirão das Neves, e entre os kms 520 e 530, em Contagem, na RMBH. Na BR-365, no Triângulo, o perigo mora nos kms 620 e 630.
A Operação Rodovida será realizada até 31 de janeiro, em parceria do governo federal com os estados e municípios. Ela será retomada no carnaval, entre 21 de fevereiro e 9 de março. O objetivo é reduzir os acidentes nesta época do ano, nas férias escolares e carnaval. A PRF prevê mais de 1.130 ações, com a utilização de 130 radares móveis e 1,3 mil agentes por dia.