Nesta tarde, uma equipe formada por engenheiros, assistentes sociais e técnicos do órgão fazem uma vistoria em sete residências, que tiveram a estrutura abalada pela última tempestade e as famílias terão de ser encaminhadas para um abrigoDe acordo com o tenente, o risco de deslizamento de terra é grande e a decisão de remover os moradores “foi tomada para evitar mortes na cidade”.
A cidade vem enfrentando problemas desde o início do período chuvosoDados da Defesa Civil da cidade revelam que mais de 30 mil pessoas vivem em áreas de risco no municípioA situação é mais grave no Bairro Adelmolândia, onde a Rua Colibri está cedendo devido ao encharcamento do solo“As casas estão do lado de baixo da rua, e a terra pode soterrá-las a qualquer momentoEssas residências estão penduradas e podem ir abaixo a qualquer momento, mas é difícil convencer as pessoas a deixar suas casas”, relata o tenente QueirozSegundo ele, a maioria das residências em área de risco fica em loteamentos irregulares e as pessoas temem que seus imóveis sejam invadidos, já que elas não têm a documentação das áreas
O Rio das Velhas, que corta a cidade, também está sendo monitorado, pois há pelo menos três pontos na cidade com risco de alagamento“Estamos acompanhando