O serviço na Boa Viagem foi encerrado em fevereiro por determinação da Fundação Municipal de Cultura, por entender que a circulação de veículos nesses locais era muito grande, interferia na fachada das igrejas e punha em risco os bens culturais tombados pelo patrimônioO encerramento foi fruto de ações judiciais que foram julgadas, dando ganho de causa à administração municipal
No entanto, em agosto, a empresa que administra o estacionamento conseguiu uma liminar que liberou o retorno dos carros ao pátioDiante disso, a Procuradoria Geral do Município recorreu e conseguiu um agravo de instrumento que proíbe, novamente, o estacionamento
A ação na Justiça, de autoria da PBH, envolve a empresa Contapark – que explora o estacionamento – e o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), citado com interessado no processo A Arquidiocese de Belo Horizonte informou que apenas acompanha de perto o caso para acatar as decisões