A Polícia Civil concluiu o inquérito que investigava o caso da jovem de 19 anos que doou o próprio filho, na época com 2 meses, a um casal de adolescentes no Centro de Belo Horizonte. Segundo a polícia, Renata Soares da Costa, de 19 anos, foi indiciada no artigo 237 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - subtração de criança - e por falsa comunicação de crime. O resultado das investigações foi encaminhado à Justiça em dezembro e cabe ao Ministério Público decidir se a moradora de Contagem será denunciada ou não.
Renata chegou a ficar presa por alguns dias no Complexo Penitenciário Estevão Pinto, no Bairro Horto, mas ganhou a liberdade provisória após o pedido de sua advogada ser aceito pela Justiça. Ainda segundo a Polícia Civil, o delegado responsável pelo inquérito, Bruno Wink, não pediu a prisão da jovem, que deve continuar aguardando o resultado dos procedimentos em liberdade.
O caso veio à tona em novembro de 2013. No dia 23, um sábado, a mãe da criança procurou a polícia dizendo que o filho havia sido raptado quando ela estava no Centro de BH para comprar um presente para a cunhada. Renata disse que foi abordada por um casal de orientais acompanhado de um brasileiro armado. Os três tomaram o bebê do colo da mãe e fugiram em um carro preto. Na versão da mulher, o rapto aconteceu próximo à passarela do metrô da Estação Lagoinha.
Na segunda-feira, a Polícia Civil pressionou a mãe da criança depois de receber uma denúncia anônima. Conforme o delegado Vanderson Gomes, chefe do Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil (Deoesp), Renata confessou o crime e disse que entregou o bebê para um casal do Rio de Janeiro nas imediações da rodoviária de Belo Horizonte.
Depois da confissão da mãe, a polícia mineira acionou a Delegacia Antissequestro (DAS) do Rio de Janeiro. Com as informações, os agentes conseguiram encontrar a criança em uma casa em Vila Valqueire, entre Jacarepaguá e Bangu. O casal de adolescentes foi detido.
Segundo a Polícia Civil, a negociação da entrega da criança aconteceu através de um site. Ela afirmou que entregou o bebê, pois tinha dúvidas em relação a paternidade, mas um exame de DNA comprovou que o vigilante Johney Lima Santos Nulhia, 24 anos, é pai do garoto. Atualmente, ele tem a guarda da criança.
Renata chegou a ficar presa por alguns dias no Complexo Penitenciário Estevão Pinto, no Bairro Horto, mas ganhou a liberdade provisória após o pedido de sua advogada ser aceito pela Justiça. Ainda segundo a Polícia Civil, o delegado responsável pelo inquérito, Bruno Wink, não pediu a prisão da jovem, que deve continuar aguardando o resultado dos procedimentos em liberdade.
O caso veio à tona em novembro de 2013. No dia 23, um sábado, a mãe da criança procurou a polícia dizendo que o filho havia sido raptado quando ela estava no Centro de BH para comprar um presente para a cunhada. Renata disse que foi abordada por um casal de orientais acompanhado de um brasileiro armado. Os três tomaram o bebê do colo da mãe e fugiram em um carro preto. Na versão da mulher, o rapto aconteceu próximo à passarela do metrô da Estação Lagoinha.
Na segunda-feira, a Polícia Civil pressionou a mãe da criança depois de receber uma denúncia anônima. Conforme o delegado Vanderson Gomes, chefe do Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil (Deoesp), Renata confessou o crime e disse que entregou o bebê para um casal do Rio de Janeiro nas imediações da rodoviária de Belo Horizonte.
Depois da confissão da mãe, a polícia mineira acionou a Delegacia Antissequestro (DAS) do Rio de Janeiro. Com as informações, os agentes conseguiram encontrar a criança em uma casa em Vila Valqueire, entre Jacarepaguá e Bangu. O casal de adolescentes foi detido.
Segundo a Polícia Civil, a negociação da entrega da criança aconteceu através de um site. Ela afirmou que entregou o bebê, pois tinha dúvidas em relação a paternidade, mas um exame de DNA comprovou que o vigilante Johney Lima Santos Nulhia, 24 anos, é pai do garoto. Atualmente, ele tem a guarda da criança.