A crueldade contra uma cadela, que teve o corpo queimado com água fervendo, revoltou um morador de Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Alexandre Soares Martins, de 36 anos, tenta encontrar, junto com a Sociedade Galdina Protetora dos Animais (SGPAN), quem foi o responsável pela agressão contra o animal. Ela vivia há um mês e meio com o autônomo em uma casa no Bairro Chapada. Neste tempo, segundo Martins, nunca mordeu nenhuma pessoa e sempre se mostrou ser um cachorro dócil. Um boletim de ocorrência foi confeccionado e a polícia vai investigar o caso.
O primeiro encontro entre o animal e o dono aconteceu por acaso em uma rua de Caeté. Alexandre voltava do trabalho junto com o filho de 15 anos quando foi seguido por “negona”. “Essa cachorra veio atrás da gente na rua quando eu estava vindo para casa. Ela acompanhou a gente e ficou um tempo aqui em casa. Demos comida e cuidamos dela”, conta. O carinho prestado pelo autônomo foi retribuído pelo o animal, que conquistou os outros membros da família. “Ela é muito mansa e dócil”, diz.
Na última quarta-feira, o carinho e a alegria de ter o grande amigo do homem ao lado deu lugar a tristeza. Negona saiu de casa na parte da manhã, como sempre faz todos os dias, e voltou com um grande ferimento na parte esquerda do tronco. “Eu não a amarrava, pois sempre ela saia e voltava, além de ser tranquila e não oferecer risco a nenhuma pessoa. Neste dia, eu ouvi ela gritando e quando sai de casa vi que estava arrastando o corpo no chão. Eu levei ela para dentro e cuidei dos ferimentos. Somente no outro dia que vi que ela estava com o corpo despelado”, afirma Alexandre.
O homem ainda não sabe o que teria provocado os ferimentos. “Eu tenho quase toda certeza que alguém jogou água fervendo. Não sei quem foi porque não vi”, contou. No último domingo, Alexandre entrou em contato com a Sociedade Galdina Protetora dos Animais (SGPAN), pois percebeu que os ferimentos não estavam melhorando. Negona foi levada para uma clínica veterinária onde foi atendida. Segundo a clínica, o animal levará no mínimo 60 dias para se recuperar.
De acordo com a ONG, a cadela estava esperando filhotes quando foi atacada. Testemunhas informaram à SGPAN que Negona chegou a fazer um buraco na terra para dar a cria. Com a agressão, todos os filhotes acabaram morrendo. Um boletim de ocorrência foi confeccionado para que o caso seja apurado.
Alexandre não vê a hora de ter novamente sua amiga ao lado. “Liguei hoje para a ONG para perguntar o dia que ela vai sair. Quero visitá-la e já disse que quero ela de volta. Todos a aqui em casa gostam muito dela”, revelou.
O primeiro encontro entre o animal e o dono aconteceu por acaso em uma rua de Caeté. Alexandre voltava do trabalho junto com o filho de 15 anos quando foi seguido por “negona”. “Essa cachorra veio atrás da gente na rua quando eu estava vindo para casa. Ela acompanhou a gente e ficou um tempo aqui em casa. Demos comida e cuidamos dela”, conta. O carinho prestado pelo autônomo foi retribuído pelo o animal, que conquistou os outros membros da família. “Ela é muito mansa e dócil”, diz.
Na última quarta-feira, o carinho e a alegria de ter o grande amigo do homem ao lado deu lugar a tristeza. Negona saiu de casa na parte da manhã, como sempre faz todos os dias, e voltou com um grande ferimento na parte esquerda do tronco. “Eu não a amarrava, pois sempre ela saia e voltava, além de ser tranquila e não oferecer risco a nenhuma pessoa. Neste dia, eu ouvi ela gritando e quando sai de casa vi que estava arrastando o corpo no chão. Eu levei ela para dentro e cuidei dos ferimentos. Somente no outro dia que vi que ela estava com o corpo despelado”, afirma Alexandre.
O homem ainda não sabe o que teria provocado os ferimentos. “Eu tenho quase toda certeza que alguém jogou água fervendo. Não sei quem foi porque não vi”, contou. No último domingo, Alexandre entrou em contato com a Sociedade Galdina Protetora dos Animais (SGPAN), pois percebeu que os ferimentos não estavam melhorando. Negona foi levada para uma clínica veterinária onde foi atendida. Segundo a clínica, o animal levará no mínimo 60 dias para se recuperar.
De acordo com a ONG, a cadela estava esperando filhotes quando foi atacada. Testemunhas informaram à SGPAN que Negona chegou a fazer um buraco na terra para dar a cria. Com a agressão, todos os filhotes acabaram morrendo. Um boletim de ocorrência foi confeccionado para que o caso seja apurado.
Alexandre não vê a hora de ter novamente sua amiga ao lado. “Liguei hoje para a ONG para perguntar o dia que ela vai sair. Quero visitá-la e já disse que quero ela de volta. Todos a aqui em casa gostam muito dela”, revelou.