Peças de roupas e um tufo de cabelo poderão ajudar a Polícia Civil na identificação de um crânio encontrado na manhã desta quinta-feira em um sítio no distrito de Palmeiral, em Poços de Caldas, na Região Sul de Minas Gerais. A suspeita é que os restos mortais sejam da servidora pública Andréa Araújo de Almeida, de 34 anos, que está desaparecida há oito dias. O material foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para passar por exames.
O crânio foi encontrado pelo dono do sítio que fazia vistoria em uma plantação de café. “Ele foi até a sede do distrito e chamou um sargento para ver os restos mortais. Foi confirmado que se tratava de um crânio humano. Também havia um couro cabeludo próximo”, explica o tenente Edivaldo Alves da Silva.
Uma equipe do Divisão de Operações Especiais (Deoesp), que comanda a investigação, e policiais civis da cidade foram até o local. A perícia foi feita e constatou uma perfuração no crânio. “Havia um buraco que, aparentemente, foi provocado por uma arma de fogo”, diz o militar. A Polícia Civil recolheu também um par de tênis e peças de roupas. “As roupas são semelhantes ao qual ela trajava no dia que desapareceu. Mas, não podemos dizer que é ela”, conta o tenente.
Os restos mortais foram encaminhados para o IML de Poços de Caldas onde passarão por exames. O delegado João Prata, responsável pelo caso, afirmou que não vai falar sobre o assunto para não atrapalhar as investigações.
Entenda o caso
Andréa Araújo foi vista pela última vez na tarde do dia 15 de janeiro, quando conversava com uma irmã pelo telefone. Na ocasião, a servidora estava dentro do carro, no Bairro Jardim Quisisan, quando foi abordada por suspeitos. Do outro lado da linha, a irmã de Andréa ouviu gritos anunciando sequestro e acionou a Polícia Militar em seguida. O veículo da vítima, um Ford Ka, foi localizado no mesmo dia do desaparecimento da servidora, ainda no Bairro Quisisan, com motor ligado e os vidros abertos.
De acordo com a Polícia Civil, o telefone celular de Andréa foi localizado na zona rural de Poços Caldas. Algumas pessoas já foram ouvidas sobre o caso e, conforme a PM, um suspeito, o ex-marido da vítima, foi identificado. Entretanto, ele nega qualquer ligação com o desaparecimento da servidora.
O crânio foi encontrado pelo dono do sítio que fazia vistoria em uma plantação de café. “Ele foi até a sede do distrito e chamou um sargento para ver os restos mortais. Foi confirmado que se tratava de um crânio humano. Também havia um couro cabeludo próximo”, explica o tenente Edivaldo Alves da Silva.
Uma equipe do Divisão de Operações Especiais (Deoesp), que comanda a investigação, e policiais civis da cidade foram até o local. A perícia foi feita e constatou uma perfuração no crânio. “Havia um buraco que, aparentemente, foi provocado por uma arma de fogo”, diz o militar. A Polícia Civil recolheu também um par de tênis e peças de roupas. “As roupas são semelhantes ao qual ela trajava no dia que desapareceu. Mas, não podemos dizer que é ela”, conta o tenente.
Os restos mortais foram encaminhados para o IML de Poços de Caldas onde passarão por exames. O delegado João Prata, responsável pelo caso, afirmou que não vai falar sobre o assunto para não atrapalhar as investigações.
Entenda o caso
Andréa Araújo foi vista pela última vez na tarde do dia 15 de janeiro, quando conversava com uma irmã pelo telefone. Na ocasião, a servidora estava dentro do carro, no Bairro Jardim Quisisan, quando foi abordada por suspeitos. Do outro lado da linha, a irmã de Andréa ouviu gritos anunciando sequestro e acionou a Polícia Militar em seguida. O veículo da vítima, um Ford Ka, foi localizado no mesmo dia do desaparecimento da servidora, ainda no Bairro Quisisan, com motor ligado e os vidros abertos.
De acordo com a Polícia Civil, o telefone celular de Andréa foi localizado na zona rural de Poços Caldas. Algumas pessoas já foram ouvidas sobre o caso e, conforme a PM, um suspeito, o ex-marido da vítima, foi identificado. Entretanto, ele nega qualquer ligação com o desaparecimento da servidora.