Segundo o secretário da Aefem, Tainer Sevidanes, os manifestantes não exigem ser recebidos por representantes da PBH, pois sabem que o expediente só volta na segunda“Nosso objetivo é ganhar visibilidade, mostrar que o movimento é ordeiro e que reivindicamos o direito ao trabalhoEntregamos todos os documentos necessários para regional, mas alegaram que não havia tempo hábil para analisar”, relata
Segundo Sevidanes, o prejuízo de ficar mais um dia sem feira se junta aos sete meses que os artesão estiveram fora do MineirinhoOs comerciantes temem que clientes encontrem a feira fechada e voltem para casa achando que as barracas não vão mais funcionar"Vai causar um dano imediato e a longo prazo", afirma
Em nota divulgada na sexta-feira, PBH informou que a Gerência de Licenciamento da Secretaria de Administração Regional Municipal Pampulha analisou a documentação necessária para o licenciamento e detectou que estava incompletaUm dos documentos pendentes é a comprovação de contratação de cobertura de danos pessoais que atinjam visitantes, frequentadores, clientes e trabalhadores presentes no local
Os membros da Aefem se reúnem ainda nesta manhã para definir rumos do protestoEles devem manter a ocupação até domingo quando se juntarão a membros do Comitê Popular dos Atingidos pela Copa 2014 BH (COPAC) em uma manifestação na Avenida Abrahão Caram, na Pampulha