Oito integrantes da Associação de Expositores da Feira Mineira (Aefem) continuam acampados na sede da Regional Pampulha da prefeitura de Belo Horizonte, na Avenida Presidente Antônio Carlos, Bairro São Luís. Eles passaram a noite contando com apoio de colegas feirantes, que levaram comida. Contataram também com a permissão da Guarda Municipal para acessar banheiros e água dentro do prédio. O grupo protesta contra a interdição da Feira do Mineirinho, fechada no último domingo por falta de alvará.
Segundo o secretário da Aefem, Tainer Sevidanes, os manifestantes não exigem ser recebidos por representantes da PBH, pois sabem que o expediente só volta na segunda. “Nosso objetivo é ganhar visibilidade, mostrar que o movimento é ordeiro e que reivindicamos o direito ao trabalho. Entregamos todos os documentos necessários para regional, mas alegaram que não havia tempo hábil para analisar”, relata.
Segundo Sevidanes, o prejuízo de ficar mais um dia sem feira se junta aos sete meses que os artesão estiveram fora do Mineirinho. Os comerciantes temem que clientes encontrem a feira fechada e voltem para casa achando que as barracas não vão mais funcionar. "Vai causar um dano imediato e a longo prazo", afirma.
Em nota divulgada na sexta-feira, PBH informou que a Gerência de Licenciamento da Secretaria de Administração Regional Municipal Pampulha analisou a documentação necessária para o licenciamento e detectou que estava incompleta. Um dos documentos pendentes é a comprovação de contratação de cobertura de danos pessoais que atinjam visitantes, frequentadores, clientes e trabalhadores presentes no local. Por isso, a administração municipal ressaltou que a feira permanece interditada.
Os membros da Aefem se reúnem ainda nesta manhã para definir rumos do protesto. Eles devem manter a ocupação até domingo quando se juntarão a membros do Comitê Popular dos Atingidos pela Copa 2014 BH (COPAC) em uma manifestação na Avenida Abrahão Caram, na Pampulha.
Segundo o secretário da Aefem, Tainer Sevidanes, os manifestantes não exigem ser recebidos por representantes da PBH, pois sabem que o expediente só volta na segunda. “Nosso objetivo é ganhar visibilidade, mostrar que o movimento é ordeiro e que reivindicamos o direito ao trabalho. Entregamos todos os documentos necessários para regional, mas alegaram que não havia tempo hábil para analisar”, relata.
Segundo Sevidanes, o prejuízo de ficar mais um dia sem feira se junta aos sete meses que os artesão estiveram fora do Mineirinho. Os comerciantes temem que clientes encontrem a feira fechada e voltem para casa achando que as barracas não vão mais funcionar. "Vai causar um dano imediato e a longo prazo", afirma.
Em nota divulgada na sexta-feira, PBH informou que a Gerência de Licenciamento da Secretaria de Administração Regional Municipal Pampulha analisou a documentação necessária para o licenciamento e detectou que estava incompleta. Um dos documentos pendentes é a comprovação de contratação de cobertura de danos pessoais que atinjam visitantes, frequentadores, clientes e trabalhadores presentes no local. Por isso, a administração municipal ressaltou que a feira permanece interditada.
Os membros da Aefem se reúnem ainda nesta manhã para definir rumos do protesto. Eles devem manter a ocupação até domingo quando se juntarão a membros do Comitê Popular dos Atingidos pela Copa 2014 BH (COPAC) em uma manifestação na Avenida Abrahão Caram, na Pampulha.