Nasceu nesta terça-feira no cativeiro da Fundação Ezequiel Dias (Funed), localizado no Bairro Gameleira, Região Oeste de Belo Horizonte, uma ninhada de 14 filhotes de jararacas (Bothrops Jararaca). Esse é o segundo registro no ano, o primeiro foi da espécie jararaca pintada (Bothrops Neuwiedi) em janeiro, com sete filhotes.
A fundação produz o soro antibitrópico, usado no tratamento de picadas, à partir do veneno produzido pelas 25 jararacas adultas que são criadas em cativeiro no local. De acordo com o técnico em animais peçonhentos da Funed, Elias Martins, cerca de 50% da produção do soro depende das serpentes. “A produção do antibotrópico é resultado da combinação de vários venenos. O da jararaca corresponde à metade, enquanto a jararaca pintada, por exemplo, são cerca de 12%”, afirma.
De acordo com a instituição, por ano são produzidas 100 mil ampolas do soro. O material é distribuído pelo Ministério da Saúde para todo o Brasil. Os filhotes nascidos hoje serão criados em compartimentos separados até a fase adulta, cerca de 3 anos, quando poderão ser utilizados no processo de extração do veneno para a produção de soro.
A fundação produz o soro antibitrópico, usado no tratamento de picadas, à partir do veneno produzido pelas 25 jararacas adultas que são criadas em cativeiro no local. De acordo com o técnico em animais peçonhentos da Funed, Elias Martins, cerca de 50% da produção do soro depende das serpentes. “A produção do antibotrópico é resultado da combinação de vários venenos. O da jararaca corresponde à metade, enquanto a jararaca pintada, por exemplo, são cerca de 12%”, afirma.
De acordo com a instituição, por ano são produzidas 100 mil ampolas do soro. O material é distribuído pelo Ministério da Saúde para todo o Brasil. Os filhotes nascidos hoje serão criados em compartimentos separados até a fase adulta, cerca de 3 anos, quando poderão ser utilizados no processo de extração do veneno para a produção de soro.