A Polícia Civil apresentou nesta quarta-feira os suspeitos de matar o frentista Jucinaldo Couto Pinheiro, crime que aconteceu em 28 de agosto do ano passado. Ele foi morto na frente do filho de 4 anos no Aglomerado Andiroba, Região Leste de Belo Horizonte. Os três envolvidos tinham motivações diferentes: Renilda Nazara Brandão, de 26 anos, disputava um carro com o marido Jucinaldo por causa da separação; o cunhado Paulo Henrique Viana Brandão, de 24, e Windsor Lorran Fernandes dos Santos, de 18, queriam acertar contas por causa de um suposto furto de drogas.
De acordo com a delegada Alice Batello, Jucinaldo estava em processo de separação com a mulher e o casal disputava um carro que comprou em parceira. O frentista também era traficante e vendia drogas no posto de combustíveis onde trabalhava. Ele descobriu que o cunhado Paulo Henrique e comparsa Windsor, também traficantes, teriam enterrado grande quantidade de drogas no Parque Guilherme Lage. Jucinaldo foi até a área verde, roubou e vendeu a droga em Mateus Leme, cidade em que moram alguns parentes. O furto e a venda geraram a revolta dos proprietários da droga.
A polícia acredita que Windsor e Paulo planejaram o crime por vingança, contando com apoio de Renilda que já estava insatisfeita com o companheiro. Os dois homens foram na casa de Jucinaldo, que morava no segundo andar de um prédio de três pavimentos. Pela manhã, foram cobrar a devolução do dinheiro da droga vendida e à tarde voltaram para matar. Segundo a delegada Batello, Renilda contribuiu deixando o portão aberto e despistando a mãe de Jucinaldo, que também mora no terreno.
Conforme a polícia, Windsor foi o executor do crime e matou Jucinaldo com quatro tiros na frente do filho da vítima. Os homens sumiram depois do crime, mas Renilda continuou dissimulada. Segundo a delegada, ela procurou a polícia para receber um laudo que a ajudaria a resgatar um seguro pela morte do marido. As investigações apontaram o envolvimento da mulher, do irmão Paulo e do comparsa Windsor. Todos negaram o crime.
De acordo com a delegada Alice Batello, Jucinaldo estava em processo de separação com a mulher e o casal disputava um carro que comprou em parceira. O frentista também era traficante e vendia drogas no posto de combustíveis onde trabalhava. Ele descobriu que o cunhado Paulo Henrique e comparsa Windsor, também traficantes, teriam enterrado grande quantidade de drogas no Parque Guilherme Lage. Jucinaldo foi até a área verde, roubou e vendeu a droga em Mateus Leme, cidade em que moram alguns parentes. O furto e a venda geraram a revolta dos proprietários da droga.
A polícia acredita que Windsor e Paulo planejaram o crime por vingança, contando com apoio de Renilda que já estava insatisfeita com o companheiro. Os dois homens foram na casa de Jucinaldo, que morava no segundo andar de um prédio de três pavimentos. Pela manhã, foram cobrar a devolução do dinheiro da droga vendida e à tarde voltaram para matar. Segundo a delegada Batello, Renilda contribuiu deixando o portão aberto e despistando a mãe de Jucinaldo, que também mora no terreno.
Conforme a polícia, Windsor foi o executor do crime e matou Jucinaldo com quatro tiros na frente do filho da vítima. Os homens sumiram depois do crime, mas Renilda continuou dissimulada. Segundo a delegada, ela procurou a polícia para receber um laudo que a ajudaria a resgatar um seguro pela morte do marido. As investigações apontaram o envolvimento da mulher, do irmão Paulo e do comparsa Windsor. Todos negaram o crime.