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Estado de Minas

Trio é preso após instalar "chupa-cabra" em caixa eletrônico na Região Centro-Sul de BH

Um homem e duas mulheres, de Divinópolis, Centro-Oeste de MG, foram pegos por um militar à paisana


postado em 12/02/2014 23:18 / atualizado em 12/02/2014 23:36

Bandidos afixaram um adesivo com o número de telefone falso para enganar os clientes(foto: Marcos Vieira/Em/DA Press)
Bandidos afixaram um adesivo com o número de telefone falso para enganar os clientes (foto: Marcos Vieira/Em/DA Press)

Duas mulheres e um homem foram presos na noite desta quarta-feira, no Bairro Funcionários, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, aplicando golpes em clientes de agências bancárias. Com eles foram apreendidos dois artefatos, conhecidos como “chupa cabra”, que eram instalados em terminais de caixa eletrônico, para reter os cartões bancários. Um policial militar, à paisana, foi que flagrou a ação dos criminosos. Dois deles tentaram fugir em um carro, mas foram perseguidos por viaturas do 1º Batalhão da PM e interceptados.

O trio de golpista foi identificado como sendo Flávio Carregal Gomes, de 41 anos, Gleiziane Silva Rodrigues, de 27, e Luciana Orcini Torquato Campos, de 32, todos moradores da cidade de Divinópolis, Centro-Oeste de Minas. De acordo com o sargento Francisco Neves, uma cliente, ao ter seu cartão retido no mecanismo pediu ajuda a militares da 3ª Companhia da PM, próxima à agência bancária na Avenida Bernardo Monteiro.

Um policial, que já havia largado serviço, à paisana, acompanhou a cliente à agência. Ao chegar no local, ele percebeu a movimentação suspeita de Luciana Orcini, que estava com os outros dois acusados no Vectra, placa GWF 0270, de Araújos, Centro-Oeste. Quando Luciana retornou à agência, o militar a deteve, momento em que seus comparsas fugiram. Porém, por meio da rede de rádio da PM foi montado um cerco e o carro foi interceptado na Savassi.

No terminal, além do aparelho chupa cabra, os bandidos afixaram um adesivo com o número de telefone 0800.881.0006, como se fosse do atendimento ao cliente. Quando os correntistas que tiveram o cartão retido ligavam para o falso número, eram atendidos, provavelmente, por Gleiziane. Fingindo ser funcionária da instituição, ela conseguia a senha do cartão bancário. Luciana, por sua vez, fazia a retirada do dinheiro. Com o trio foram apreendidos cerca de R$ 500 em dinheiro, cinco aparelhos de celular e várias chaves. Flávio tem passagens por crime de estelionato.


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