Mais um supermercado que havia sido interditado pela Justiça do Consumidor em Mantena, no Vale do Rio Doce, conseguiu sanar as irregularidades e conseguiu o alvará da Vigilância Sanitária para volta a vender alimentos. Depois dos supermercados Almeida e Valente, o Supermercado União resolveu os problemas apontados. Na semana passada, o Ministério Público de Minas (MPMG), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor da cidade, interditou cinco estabelecimentos por conta das péssimas condições de armazenamento dos depósitos.
Segundo a Promotoria de Justiça de Mantena, o depósito do União ainda não foi liberado, assim como o do supermercado Valente, mas o estabelecimento poderá vender alimentos, já que essas mercadorias vão direto dos fornecedores para as prateleiras. Dessa forma, três supermercados já voltaram a ter condições de oferecer produtos alimentícios com segurança para a população, nos termos do Código de Defesa do Consumidor.
Outras duas unidades do Valente continuam proibidas de fornecer alimentos, água mineral, bebidas alcoólicas, além de comercializar produtos em seus açougues e padarias, conforme decisão do órgão de defesa do consumidor. Se quiserem voltar a funcionar normalmente, esses supermercados também terão que sanar as irregularidades e obter alvará da Vigilância Sanitária.
De acordo com o MPMG, durante inspeções realizadas em janeiro, foram encontrados desde equipamentos enferrujados e em mau estado de conservação, até produtos atingidos por enchentes e sujos de lama.
Também havia insetos mortos e fezes de roedores nos alimentos. Alguns produtos foram encaminhados para análise pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), que confirmou a impropriedade do material para o consumo. Alguns produtos foram alvo de inundações porque a cidade sofreu estragos na noite de Natal de 2013 por com fortes chuvas. Centenas de pessoas ficaram desabrigados e as redes de telefonia fixa e celular foram interrompidas.
Com informações do Ministério Público de Minas Gerais
Segundo a Promotoria de Justiça de Mantena, o depósito do União ainda não foi liberado, assim como o do supermercado Valente, mas o estabelecimento poderá vender alimentos, já que essas mercadorias vão direto dos fornecedores para as prateleiras. Dessa forma, três supermercados já voltaram a ter condições de oferecer produtos alimentícios com segurança para a população, nos termos do Código de Defesa do Consumidor.
Outras duas unidades do Valente continuam proibidas de fornecer alimentos, água mineral, bebidas alcoólicas, além de comercializar produtos em seus açougues e padarias, conforme decisão do órgão de defesa do consumidor. Se quiserem voltar a funcionar normalmente, esses supermercados também terão que sanar as irregularidades e obter alvará da Vigilância Sanitária.
De acordo com o MPMG, durante inspeções realizadas em janeiro, foram encontrados desde equipamentos enferrujados e em mau estado de conservação, até produtos atingidos por enchentes e sujos de lama.
Também havia insetos mortos e fezes de roedores nos alimentos. Alguns produtos foram encaminhados para análise pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), que confirmou a impropriedade do material para o consumo. Alguns produtos foram alvo de inundações porque a cidade sofreu estragos na noite de Natal de 2013 por com fortes chuvas. Centenas de pessoas ficaram desabrigados e as redes de telefonia fixa e celular foram interrompidas.
Com informações do Ministério Público de Minas Gerais