A Polícia Civil apresentou nesta sexta-feira uma mulher suspeita do assassinato do próprio irmão no Bairro Santa Cruz, Região Leste de Belo Horizonte. O crime aconteceu em janeiro deste ano. Segundo a polícia, a mulher tinha brigas constantes com a família, com episódios de agressão, e passou a ameaçá-la depois de fugir.
De acordo com a delegada Alice Batello, Karime Vanessa da Silva, de 42 anos, e o irmão, Weverton Ricardo da Silva, de 37 anos, conhecido como Zói, moravam em um lote dividido com outros membros da família. Os imóveis do terreno eram motivos de brigas constantes entre Karime e a mãe, que apanhava da filha. Ela não teria sido a única vítima das agressões da mulher. Em outros episódios de violência, ela correu atrás de uma cunhada com um punhal, bateu em uma cadeirante, agrediu o marido e também discutia constantemente com o irmão Weverton, que sempre defendia a mãe.
Um dos motivos de atrito entre os irmãos teria sido um muro que Karime construiu separando sua casa e a da mãe, que foi derrubado pelo homem. Durante as discussões, Weverton costumava ameaçá-la, dizendo que conhecia criminosos. Em 31 de janeiro, Karime voltava do trabalho quando brigou com a vítima mais uma vez e trocaram agressões. Naquele dia, a mulher buscou uma faca na cozinha e atingiu Weverton com um único golpe na barriga, que o levou à morte. Tudo teria acontecido na frente do filho da vítima, de 13 anos. Antes de fugir, ela disse que se não tivesse terminado o “serviço” naquele momento, voltaria para terminar.
Desde então, Karime passou a ameaçar os outros membros da família, dizendo que voltaria para fazer um “inferno” na vida de todos. Conforme a delegada, os parentes procuraram a polícia para denunciar o caso e foi expedido um mandado de prisão. Karime foi chamada para depôr em uma delegacia e acabou sendo presa. Durante a apresentação nesta sexta, a mulher alegou ter agido em legítima defesa contra as agressões do irmão.
De acordo com a delegada Alice Batello, Karime Vanessa da Silva, de 42 anos, e o irmão, Weverton Ricardo da Silva, de 37 anos, conhecido como Zói, moravam em um lote dividido com outros membros da família. Os imóveis do terreno eram motivos de brigas constantes entre Karime e a mãe, que apanhava da filha. Ela não teria sido a única vítima das agressões da mulher. Em outros episódios de violência, ela correu atrás de uma cunhada com um punhal, bateu em uma cadeirante, agrediu o marido e também discutia constantemente com o irmão Weverton, que sempre defendia a mãe.
Um dos motivos de atrito entre os irmãos teria sido um muro que Karime construiu separando sua casa e a da mãe, que foi derrubado pelo homem. Durante as discussões, Weverton costumava ameaçá-la, dizendo que conhecia criminosos. Em 31 de janeiro, Karime voltava do trabalho quando brigou com a vítima mais uma vez e trocaram agressões. Naquele dia, a mulher buscou uma faca na cozinha e atingiu Weverton com um único golpe na barriga, que o levou à morte. Tudo teria acontecido na frente do filho da vítima, de 13 anos. Antes de fugir, ela disse que se não tivesse terminado o “serviço” naquele momento, voltaria para terminar.
Desde então, Karime passou a ameaçar os outros membros da família, dizendo que voltaria para fazer um “inferno” na vida de todos. Conforme a delegada, os parentes procuraram a polícia para denunciar o caso e foi expedido um mandado de prisão. Karime foi chamada para depôr em uma delegacia e acabou sendo presa. Durante a apresentação nesta sexta, a mulher alegou ter agido em legítima defesa contra as agressões do irmão.