Jornal Estado de Minas

Fiscais da PBH cobram apuração sobre morte de colega

Iorque Leonardo Barbosa Júnior, de 42 anos, foi morto na manhã de terça-feira, a 200 metros de casa, quando saía para o trabalho no Bairro Padre Eustáquio

Valquiria Lopes

- Foto: Reprodução Facebook

O clima é de revolta entre auditores fiscais da Prefeitura de Belo Horizonte depois da morte do colega de trabalho Iorque Leonardo Barbosa Júnior, de 42 anos. Enquanto a investigação policial tenta apurar a motivação do crime e identificar os autores, os servidores procuram o Sindicato dos Auditores de Tributos Municipais de Belo Horizonte (Sinfisco) para demonstrar a indignação com o crime, que pode ter relação com o trabalho da vítima.

Iorque foi morto na manhã de terça-feira, a 200 metros de casa, quando saía para o trabalho, com sete tiros ba cabeça. A presidente do sindicato, Cristina Ayer, informou que vai cobrar da administração municipal e do governo do estado a criação de uma força-tarefa para dar agilidade à apuração do caso. Segundo ela, Iorque nunca havia comunicado perseguição ou retaliação que tenha sofrido. O corpo do fiscal foi enterrado ontem, em Mário Campos, na Grande BH.

 

 

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