Coordenado pelo Sindicato dos Auditores de Tributos Municipais de Belo Horizonte (SINFISCO-BH), o movimento cobra agilidade na investigação do homicídio. "Queremos o envolvimento do poder público no intuito de criar uma investigação especial para o caso", afirmou Cristina Ayer Taveira, presidente da entidade. A morte auditor fiscal é investigada pela Delegacia de Homicídios Noroeste.
Além de paralisar os trabalhos, os servidores vão realizar uma manifestação de luto em frente ao prédio da Secretaria Municipal de Finanças, na Rua Espírito Santo, Centro de BH. Segundo o sindicato, as atividades vão ser retomadas nesta terça-feira.
Uma missa de sétimo dia da morte de Júnior será celebrada nesta segunda, às 19h, no Santuário São Paulo da Cruz, no Barreiro..