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Estado de Minas

PM recupera mais de R$ 100 mil em materiais roubados de obra na Região Central de MG

Grupo rendeu vigia e levou betoneiras, sacos de cimento e placas de granito. Dois suspeitos foram presos


postado em 28/02/2014 22:56

A Polícia Militar de Prudente de Morais, na Região Central do Estado, recuperou mais de R$ 100 mil reais em material de construção que havia sido roubado de um galpão da cidade, na madrugada desta sexta-feira. Dois homens que estavam com a carga e teriam participado do assalto foram presos. Segundo a PM, os detidos pertencem a uma quadrilha que vinha atacando empresas na região.

O material roubado e os dois suspeitos foram localizados em um sítio na Zona Rual da cidade. Os militares seguiram para o local após receberem uma denúncia anônima. Quando chegaram ao imóvel eles se depararam com a dupla. Os criminosos tentaram fugir em uma caminhonete ao perceberem a viatura, mas acabaram detidos.

Dentro do sítio os militares localizaram betoneiras, sacos de cimento e de argamassa, ferramentas como lixadeiras e furadeiras e dezenas de placas de granito. Todo o material, segundo a PM, foi roubado de um galpão de uma obra. Segundo um vigilante que trabalhava no local na hora do crime, sete homens armados chegaram e renderam ele. Enquanto um dos bandidos tomou conta da vítima, os outros recolheram os materiais e colocaram em vários veículos, sendo um deles a caminhonete da própria empresa.

Os suspeitos presos com os produtos roubados falaram para os policiais que os materiais pertenciam a eles. No entanto, o vigia da empresa foi chamado ao sítio e reconheceu todos os produtos como sendo os que foram levados pelos bandidos. Além disso, um vizinho contou para os PMS que todo o material foi descarregado no local durante a madrugada.

De acordo com a PM, os suspeitos têm longa ficha criminal e já foram presos por tráfico e furto. Ele ainda disseram aos policiais que moram em Sete Lagoas. Os outros envolvidos no assalto, que também seriam moradores da mesma cidade que os detidos, não foram localizados. O caso será investigado pela Polícia Civil.


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