No cerco montado pela Polícia Militar (PM) em Riachinho, no Noroeste de Minas Gerais, para prender uma quadrilha que atacou duas agências bancárias na última sexta-feira, seis suspeitos já foram presos, dois mortos em troca de tiros com militares e R$ 360 mil recuperados.
O balanço da operação é parcial porque a PM continua as buscas por dois foragidos, sendo que um deles já está identificado. O rapaz tem 18 anos, mora na Vila Estrutural em Brasíllia, e está ferido porque fez um disparo acidental com a própria arma no primeiro dia de fuga. As informações foram repassados pela mãe dele à polícia, porque a mulher recebeu uma ligação do filho.
Na noite de terça-feira, o sexto integrante da quadrilha foi preso, horas depois da polícia encontrar o corpo de um dos bandidos mortos, que havia pulado de uma ponte para fugir. Na ocasião, um comparsa dele foi morto e outros dois presos.
Segundo a PM, também já estão sob poder da corporação oito armas de fogo, sendo um fuzil calibre 762, uma submetralhadora, uma CBC calibre 12, duas pistolas calibre ponto 40, três revólveres calibre 38. Munição de vários calibres e dois veículos usados no resgate aos assaltantes também foram apreendidos.
As buscas são feitas desde o dia do assalto. Pelo menos oito homens em dois carros chegaram na cidade atirando e invadiram as agências do Banco do Brasil e Sicoob. Usando luvas e toucas, eles renderam o gerente do Sicoob e o obrigaram a entregar R$ 150 mil. O bando ainda fez cinco pessoas reféns e as libertou na saída da cidade.
Além dos dois carros, eles roubaram uma caminhonete de uma das vítimas para usar na fuga. Os veículos foram incendiados em uma estrada de terra e, após o fogo, a polícia suspeitou que os homens estivessem escondidos em uma mata a seis quilômetros da cidade. Ali na área de vegetação, eles permaneceram por dias, sendo capturados aos poucos e alguns mortos em confrontos com a PM.
O balanço da operação é parcial porque a PM continua as buscas por dois foragidos, sendo que um deles já está identificado. O rapaz tem 18 anos, mora na Vila Estrutural em Brasíllia, e está ferido porque fez um disparo acidental com a própria arma no primeiro dia de fuga. As informações foram repassados pela mãe dele à polícia, porque a mulher recebeu uma ligação do filho.
Na noite de terça-feira, o sexto integrante da quadrilha foi preso, horas depois da polícia encontrar o corpo de um dos bandidos mortos, que havia pulado de uma ponte para fugir. Na ocasião, um comparsa dele foi morto e outros dois presos.
Segundo a PM, também já estão sob poder da corporação oito armas de fogo, sendo um fuzil calibre 762, uma submetralhadora, uma CBC calibre 12, duas pistolas calibre ponto 40, três revólveres calibre 38. Munição de vários calibres e dois veículos usados no resgate aos assaltantes também foram apreendidos.
As buscas são feitas desde o dia do assalto. Pelo menos oito homens em dois carros chegaram na cidade atirando e invadiram as agências do Banco do Brasil e Sicoob. Usando luvas e toucas, eles renderam o gerente do Sicoob e o obrigaram a entregar R$ 150 mil. O bando ainda fez cinco pessoas reféns e as libertou na saída da cidade.
Além dos dois carros, eles roubaram uma caminhonete de uma das vítimas para usar na fuga. Os veículos foram incendiados em uma estrada de terra e, após o fogo, a polícia suspeitou que os homens estivessem escondidos em uma mata a seis quilômetros da cidade. Ali na área de vegetação, eles permaneceram por dias, sendo capturados aos poucos e alguns mortos em confrontos com a PM.