Quem desce da bem cuidada e agradável Praça da Liberdade em direção à Avenida Bias Fortes sente a diferença quando chega à Praça Raul Soares. Uma das mais queridas de BH, ela não recebe os mesmos cuidados de outros espaços como da Liberdade ou Floriano Peixoto. A Raul Soares está com ares de abandono, bancos quebrados e jardins sujos.
Quem vai passear na praça sábado de manhã, ótimo lugar para crianças que querem treinar com a bicicleta, encontra no gramado papel higiênico, copos, garrafas, roupas e sapatos abandonados. Um menino de 14 anos diz que gosta da praça. Há alguns dias ele está dormindo ali com uma turma de amigos, porque “é fresquinho”, mais arejado que o Alto Vera Cruz, onde mora.
Apesar do machucado na perna, Samuel arrisca-se a nadar na fonte, onde mergulha com prazer. “Não encontrei um clube, então nado aqui. A piscina é boa. A única coisa ruim é que fiquei descalço. Levaram meu chinelo enquanto eu nadava.” (Marinella Castro)
Quem vai passear na praça sábado de manhã, ótimo lugar para crianças que querem treinar com a bicicleta, encontra no gramado papel higiênico, copos, garrafas, roupas e sapatos abandonados. Um menino de 14 anos diz que gosta da praça. Há alguns dias ele está dormindo ali com uma turma de amigos, porque “é fresquinho”, mais arejado que o Alto Vera Cruz, onde mora.
Apesar do machucado na perna, Samuel arrisca-se a nadar na fonte, onde mergulha com prazer. “Não encontrei um clube, então nado aqui. A piscina é boa. A única coisa ruim é que fiquei descalço. Levaram meu chinelo enquanto eu nadava.” (Marinella Castro)