A Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), responsável pelo Hospital João XXIII, ainda trabalha na resolução dos problemas causados pelo vazamento que alagou duas salas durante o temporal que atingiu Belo Horizonte no fim da tarde de terça-feira. A água atingiu equipamentos e causou transtornos. Nesta manhã, o atendimento no local foi normalizado nos demais setores, mas os exames de tomografia ainda estão sendo feitos em outros hospitais da rede.
O problema começou entre 17h e 19h de ontem. Na sala de raio-X e de tomografia, no primeiro andar, durante a chuva de ontem, um grande volume de água atingiu vários aparelhos usados para realização de exames. Segundo informações de funcionários do hospital que não quiseram se identificar, alguns aparelhos foram danificados e o atendimento de urgência a pacientes foi prejudicado. A chuva também provocou estragos na sala de reanimação, onde parte do teto caiu.
O vazamento de água ocorreu ainda em alguns corredores e na sala de observação, segundo informou a fonte dentro do hospital. Funcionários do HPS disseram que o problema foi causado pelo acúmulo de folhas nas calhas, que impediu o escoamento da água. Com isso, ela ficou acumulada e vazou para vários setores do HPS. Os empregados usaram cobertores e lona para para proteger os equipamentos e enxugar a água.
Nesta quarta-feira, a assessoria de imprensa da instituição informou que dois tomógrafos estão sendo avaliados pela Siemens, empresa responsável pela manutenção técnica, que está fazendo o levantamento dos danos. A previsão é de o trabalho seja concluído em 48 horas. Assim como na terça-feira, os pacientes que precisam realizar este tipo de exame estão sendo levados para o Hospital das Clínicas, Hospital Odilon Behrens, Hospital Julia Kubitschek e a Clínica Minas Gerais, que está atendendo por um convênio pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os atendimentos de urgência e emergência na sala de reanimação, assim como os exames de raio-x, são realizados normalmente nesta manhã. Nenhum paciente foi prejudicado ou deixou de ser atendido.
A Fhemig também confirmou que o problema foi causado pelo entupimento das calhas. A instituição explica que houve acúmulo de folhas no patamar mais alto do telhado durante o temporal. Com a forte chuva e o vento, o material foi deslocado para uma única parte da esturutura e obstruiu os drenos das calhas.
O diretor da Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais (Asthemg) Carlos Augusto Martins, trabalha como técnico de enfermagem no hospital. Ele estava trabalhando ontem e disse que esta não é a primeira vez que esse incidente acontece no João XXIII durante uma chuva. “Esse problema de infiltração no teto, com desabamento no forro, tem acontecido todo ano em vários setores. Aconteceu em outra sala no ano passado , na urgência clínica. No início do ano teve na sala 6, ambulatório, que ficou quase um mês interditado”, afirma.
(Com informações de Guilherme Paranaíba, Thiago Lemos e Landercy Hemerson)
O problema começou entre 17h e 19h de ontem. Na sala de raio-X e de tomografia, no primeiro andar, durante a chuva de ontem, um grande volume de água atingiu vários aparelhos usados para realização de exames. Segundo informações de funcionários do hospital que não quiseram se identificar, alguns aparelhos foram danificados e o atendimento de urgência a pacientes foi prejudicado. A chuva também provocou estragos na sala de reanimação, onde parte do teto caiu.
O vazamento de água ocorreu ainda em alguns corredores e na sala de observação, segundo informou a fonte dentro do hospital. Funcionários do HPS disseram que o problema foi causado pelo acúmulo de folhas nas calhas, que impediu o escoamento da água. Com isso, ela ficou acumulada e vazou para vários setores do HPS. Os empregados usaram cobertores e lona para para proteger os equipamentos e enxugar a água.
Nesta quarta-feira, a assessoria de imprensa da instituição informou que dois tomógrafos estão sendo avaliados pela Siemens, empresa responsável pela manutenção técnica, que está fazendo o levantamento dos danos. A previsão é de o trabalho seja concluído em 48 horas. Assim como na terça-feira, os pacientes que precisam realizar este tipo de exame estão sendo levados para o Hospital das Clínicas, Hospital Odilon Behrens, Hospital Julia Kubitschek e a Clínica Minas Gerais, que está atendendo por um convênio pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os atendimentos de urgência e emergência na sala de reanimação, assim como os exames de raio-x, são realizados normalmente nesta manhã. Nenhum paciente foi prejudicado ou deixou de ser atendido.
A Fhemig também confirmou que o problema foi causado pelo entupimento das calhas. A instituição explica que houve acúmulo de folhas no patamar mais alto do telhado durante o temporal. Com a forte chuva e o vento, o material foi deslocado para uma única parte da esturutura e obstruiu os drenos das calhas.
O diretor da Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais (Asthemg) Carlos Augusto Martins, trabalha como técnico de enfermagem no hospital. Ele estava trabalhando ontem e disse que esta não é a primeira vez que esse incidente acontece no João XXIII durante uma chuva. “Esse problema de infiltração no teto, com desabamento no forro, tem acontecido todo ano em vários setores. Aconteceu em outra sala no ano passado , na urgência clínica. No início do ano teve na sala 6, ambulatório, que ficou quase um mês interditado”, afirma.
(Com informações de Guilherme Paranaíba, Thiago Lemos e Landercy Hemerson)
Veja o vídeo que mostra o alagamento em uma das salas
Funcionárias tentam limpar sala que ficou alagada
Funcionárias tentam limpar sala que ficou alagada