Um exame de DNA confirmou que os restos mortais encontrados na zona rural de Poços de Caldas, no Sul de Minas Gerais, em janeiro, são da servidora pública Andréa Araújo de Almeida, de 34 anos. A mulher estava desaparecida desde o dia 15 daquele mês e as investigações apontaram que ela foi morta a mando do ex-marido, que estava em uma briga judicial com a vítima por causa do pagamento de pensão.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, o delegado João Prata, responsável pelas investigações, informou que vai juntar o resultado ao inquérito e encaminhá-lo à Justiça de Poços de Caldas, indiciando os cinco suspeitos do crime, que estão presos desde março. Segundo a apuração da Divisão Especializada de Operações Especiais (Deoesp) o empresário João Batista dos Reis, que trabalha no ramo de reciclagem, contratou quatro pessoas para matar a ex-mulher, pagando R$ 50 mil a eles.
Andréa conversava ao telefone com a irmã quando foi raptada. Do outro lado da linha, a mulher ouviu a abordagem e acionou a Polícia Militar (PM). Inicialmente, o caso estava sendo tratado como sequestro mas, como não houve pedido de resgate, a Polícia Civil começou a trabalhar com a linha de investigação que levou à prisão dos envolvidos.
Conforme a polícia, além do empresário, foram presos Luciano Monteiro Santos, que foi convidado por Ednilson Martins de Souza, para cometer o crime a pedido do ex-marido de Andréa. Liliane Gonçalves da Silva, esposa de Ednilson, apontada como intermediadora do assassinato, e Márcio da Silva Santos que, segundo a polícia, matou Andréa a tiros.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, o delegado João Prata, responsável pelas investigações, informou que vai juntar o resultado ao inquérito e encaminhá-lo à Justiça de Poços de Caldas, indiciando os cinco suspeitos do crime, que estão presos desde março. Segundo a apuração da Divisão Especializada de Operações Especiais (Deoesp) o empresário João Batista dos Reis, que trabalha no ramo de reciclagem, contratou quatro pessoas para matar a ex-mulher, pagando R$ 50 mil a eles.
Andréa conversava ao telefone com a irmã quando foi raptada. Do outro lado da linha, a mulher ouviu a abordagem e acionou a Polícia Militar (PM). Inicialmente, o caso estava sendo tratado como sequestro mas, como não houve pedido de resgate, a Polícia Civil começou a trabalhar com a linha de investigação que levou à prisão dos envolvidos.
Conforme a polícia, além do empresário, foram presos Luciano Monteiro Santos, que foi convidado por Ednilson Martins de Souza, para cometer o crime a pedido do ex-marido de Andréa. Liliane Gonçalves da Silva, esposa de Ednilson, apontada como intermediadora do assassinato, e Márcio da Silva Santos que, segundo a polícia, matou Andréa a tiros.