A Polícia Civil prendeu um criminoso acusado de participar do sequestro de filhos do prefeito de Guanambi (BA), crime que aconteceu no Triângulo Mineiro em 2003. Na época o bandido foi preso, mas conseguiu escapar da prisão e passou cinco anos e dois meses foragido. Com uma extensa ficha criminal, Júlio César Lopes dos Santos, o Julinho Boy, de 30 anos, ´ é considerado pela polícia um bandido frio e perigoso.
De acordo com o delegado João Prata, da Delegacia Antissequestro e de Organizações Criminosas, Júlio tem passagens na polícia por furto, roubo, porte ilegal de armas, extorsão mediante sequestro. Vida criminosa começou quando ainda era adolescente e trabalha como “aviãozinho” para uma quadrilha de tráfico de drogas no Aglomerado Sumaré, na Região Noroeste de BH.
Na época, Júlio era parceiro de Marcelo Cristian Batista de Souza, o Marcelão, chefe do tráfico na comunidade. Marcelo atuava com tráfico internacional e comprava na fronteira do Mato Grosso com o Paraguai para distribuir na Grande BH. Foi ele quem tramou o sequestro dos filhos do prefeito e contou com a participação de Júlio.
O sequestro aconteceu em dezembro de 2003. Os reféns Reginaldo Prado Júnior, 24 anos, e Fabrício Martins Costa, 21 anos, ficaram em cativeiro sob o comando de Marcelo. Os bandidos pediram R$ 2 milhões de resgate e, inicialmente, a família levantou apenas R$ 800 mil. Quando foi marcada a entrega do restante do dinheiro, uma operação policial estava montada e os sequestradores foram presos. No dia do pagamento, Reginaldo reagiu no cativeiro e foi morto com um tiro disparado por Marcelo. Fabrício foi libertado.
Júlio estava entre os sequestradores e acabou na cadeia. Ele passou por várias unidades prisionais de Minas e recebe um benefício de saída temporária, quando aproveitou para fugir. Em 2004, ele participou do sequestro a um gerente de banco na Pampulha, em que houve troca de tiros entre bandidos e policiais do Deoesp. Júlio escapou desse crime.
Desde então continuou a vida criminosa no tráfico de drogas e a polícia apura homicídios dos quais ele é suspeito, todos crimes relacionados à disputa por pontos de venda. Em cinco anos como foragido, Júlio usou identidades falsas para se esconder da polícia.
Ele foi preso no último dia 4 no Bairro São Benedito, em Santa Luzia, na Grande BH. Na casa onde Júlio se escondia, foram apreendidos coletes à prova de bala usados por funcionários de uma transportadora de valores de BH. O criminoso não reagiu à prisão.
De acordo com o delegado João Prata, da Delegacia Antissequestro e de Organizações Criminosas, Júlio tem passagens na polícia por furto, roubo, porte ilegal de armas, extorsão mediante sequestro. Vida criminosa começou quando ainda era adolescente e trabalha como “aviãozinho” para uma quadrilha de tráfico de drogas no Aglomerado Sumaré, na Região Noroeste de BH.
Na época, Júlio era parceiro de Marcelo Cristian Batista de Souza, o Marcelão, chefe do tráfico na comunidade. Marcelo atuava com tráfico internacional e comprava na fronteira do Mato Grosso com o Paraguai para distribuir na Grande BH. Foi ele quem tramou o sequestro dos filhos do prefeito e contou com a participação de Júlio.
O sequestro aconteceu em dezembro de 2003. Os reféns Reginaldo Prado Júnior, 24 anos, e Fabrício Martins Costa, 21 anos, ficaram em cativeiro sob o comando de Marcelo. Os bandidos pediram R$ 2 milhões de resgate e, inicialmente, a família levantou apenas R$ 800 mil. Quando foi marcada a entrega do restante do dinheiro, uma operação policial estava montada e os sequestradores foram presos. No dia do pagamento, Reginaldo reagiu no cativeiro e foi morto com um tiro disparado por Marcelo. Fabrício foi libertado.
Júlio estava entre os sequestradores e acabou na cadeia. Ele passou por várias unidades prisionais de Minas e recebe um benefício de saída temporária, quando aproveitou para fugir. Em 2004, ele participou do sequestro a um gerente de banco na Pampulha, em que houve troca de tiros entre bandidos e policiais do Deoesp. Júlio escapou desse crime.
Desde então continuou a vida criminosa no tráfico de drogas e a polícia apura homicídios dos quais ele é suspeito, todos crimes relacionados à disputa por pontos de venda. Em cinco anos como foragido, Júlio usou identidades falsas para se esconder da polícia.
Ele foi preso no último dia 4 no Bairro São Benedito, em Santa Luzia, na Grande BH. Na casa onde Júlio se escondia, foram apreendidos coletes à prova de bala usados por funcionários de uma transportadora de valores de BH. O criminoso não reagiu à prisão.