“A movimentação do tráfico vai aumentar na Copa, é momento de festa e sempre aumenta”, afirma Silva. A polícia acredita que a letra impressa possa identificar a facção criminosa que vendeu a droga ou o grupo que receberia a mercadoria. De acordo com o tenente, a venda da cocaína apreendida renderia cerca de R$ 100 mil para o dono da droga.
Militares do Gepar já suspeitavam de movimento de tráfico nesta casa e nesta tarde fizeram uma incursão para tentar flagrar o responsável pela droga. Quando os militares chegaram viram o suspeito, Atílio Teixeira Rodrigues, 20 anos, fugindo pelos becos do aglomerado.
De acordo com o tenente, Atílio não era conhecido da corporação e tudo indica que não tem passagens pela polícia. O comandante vai repassar as informações recolhidas no aglomerado para a Polícia Civil, pois considerou a forma de prensagem e a embalagem da droga muito diferente dos materiais geralmente apreendidos na região..