Conforme a cartilha divulgada pelo Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindepominas), não haverá atendimento, despacho, emissão de documentos, oitivas de pessoas outra atividade específica do delegado. Mas, o sindicato ressalta que durante esse período, os profissionais estarão nas delegacias orientando a população sobre o movimento. Os delegados também devem agir em casos de grande gravidade que exijam prisão em flagrante.
A categoria reivindica gualdade de vencimentos com a Defensoria Pública de Minas, levando em conta que as duas classes fazem parte das carreiras jurídica do estado. Conforme o sindicato, os salários dos mil delegados de Minas estão entre os três mais baixos do país. A última paralisação está marcada para a próxima quarta-feira, 7 de maio, quando os delgados vão participar de uma assembleia para discutir os rumos do movimento.