A Secretaria de Defesa Social anunciou nesta quarta-feira que Minas Gerais chegou a 1.500 pessoas monitoradas por tornozeleiras eletrônicas. Desde dezembro do ano passado, quando eram 863 equipamentos ativos, o total de aparelhos cresceu 73% , e a previsão é que, até o fim de 2015, este número chegue a quatro mil presos monitorados.
O equipamento é utilizado para acompanhamento de pessoas que ganharam da Justiça o benefício de prisão domiciliar e também no monitoramento de agressores enquadrados na Lei Maria da Penha. o monitoramento acontece na capital e na Região Metropolitana, em cidades como Caeté, Vespasiano, Sabará, Betim, Contagem, Ribeirão das Neves, entre outras.
O secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo Ferraz, disse os equipamentos contribuem para a segurança no estado. “Todos os monitorados do regime aberto, por exemplo, estariam soltos e sem nenhum tipo de controle se não existisse o mecanismo da tornozeleira”, comentou.
Segundo dados da Unidade Gestora de Monitoração Eletrônica, a reincidência de pessoas que utilizam tornozeleiras na prática de crimes é, atualmente, inferior a 15%. E, nos casos em que elas violam as regras para uso do equipamento, como se aproximar da vítima da Lei Maria da Penha, a Polícia Militar é acionada imediatamente. O monitorado também passa a ser considerado foragido para todo o sistema de defesa social, podendo ser detido a qualquer momento.
As primeiras tornozeleiras eletrônicas de Minas foram instaladas em dezembro de 2012. O equipamento acoplado à perna do preso é semelhante a um relógio de pulso e pesa cerca de 150 gramas. A bateria do aparelho dura, no mínimo, dois dias, e o carregamento acontece em menos de uma hora.
Interior
De acordo com o secretário Rômulo, nos próximos 60 dias, cerca de 4 mil equipamentos serão encaminhados inicialmente para as maiores cidades do interior mineiro, entre elas Juiz de Fora e Uberlândia
O equipamento é utilizado para acompanhamento de pessoas que ganharam da Justiça o benefício de prisão domiciliar e também no monitoramento de agressores enquadrados na Lei Maria da Penha. o monitoramento acontece na capital e na Região Metropolitana, em cidades como Caeté, Vespasiano, Sabará, Betim, Contagem, Ribeirão das Neves, entre outras.
O secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo Ferraz, disse os equipamentos contribuem para a segurança no estado. “Todos os monitorados do regime aberto, por exemplo, estariam soltos e sem nenhum tipo de controle se não existisse o mecanismo da tornozeleira”, comentou.
Segundo dados da Unidade Gestora de Monitoração Eletrônica, a reincidência de pessoas que utilizam tornozeleiras na prática de crimes é, atualmente, inferior a 15%. E, nos casos em que elas violam as regras para uso do equipamento, como se aproximar da vítima da Lei Maria da Penha, a Polícia Militar é acionada imediatamente. O monitorado também passa a ser considerado foragido para todo o sistema de defesa social, podendo ser detido a qualquer momento.
As primeiras tornozeleiras eletrônicas de Minas foram instaladas em dezembro de 2012. O equipamento acoplado à perna do preso é semelhante a um relógio de pulso e pesa cerca de 150 gramas. A bateria do aparelho dura, no mínimo, dois dias, e o carregamento acontece em menos de uma hora.
Interior
De acordo com o secretário Rômulo, nos próximos 60 dias, cerca de 4 mil equipamentos serão encaminhados inicialmente para as maiores cidades do interior mineiro, entre elas Juiz de Fora e Uberlândia