A família de uma sargento da Polícia Militar vive momentos de angústia desde a manhã dessa terça-feira. A mulher saiu de casa em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, sem levar documentos e nem celular. Depois disso não foi mais vista por parentes e amigos, que chegaram a fazer buscas em matas e uma lagoa da região, mas não a encontraram. Mercina Francisca Pereira Santos, 42 anos, trabalha há 23 anos na corporação e nesta quarta-feira cometeu sua primeira falta no serviço.
As buscas pela militar começaram logo na manhã de terça-feira. “Minha irmã estava em casa com o marido e a filha de 11 anos. Ela dormiu em casa e no outro dia desapareceu. O marido dela afirma que acordou as 8h30 e já não a encontrou. Ela não levou nenhum documento, dinheiro e nem o celular”, explica Lídia Fernandes de Souza, de 34 anos.
De acordo com Souza, Mercina passava por uma problema de depressão que tinha agravado nos últimos dias. “Estava com depressão, mas nada grave que justificasse o desaparecimento. Estava fazendo tratamento. Mas, nos últimos dias, estava mais triste e abatida”, comentou.
Os familiares já fizeram buscas pelo bairro onde a mulher mora e também em possíveis locais onde ela poderia estar, mas sem sucesso. “Estamos sem saber o que fazer. Chegamos a procurar nas redondezas, em matas, e lugares para onde ela pode ter ido. Até em uma lagoa fomos procurar”, disse Lídia.
Mercina é descrita por familiares como uma pessoa tranquila e trabalhadora. “Nunca aconteceu isso outras vezes. Ela é uma pessoa tranquila, não tem inimizade com ninguém, uma profissional exemplar, uma mãe muito zelosa”, comenta a irmã dela.
Um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento foi confeccionado e entregue a Polícia Militar. A Polícia Civil também está empenhada nas buscas.
Quem tiver informações sobre o paradeiro da sargento pode repassar pelos telefones 190 ou 181.
As buscas pela militar começaram logo na manhã de terça-feira. “Minha irmã estava em casa com o marido e a filha de 11 anos. Ela dormiu em casa e no outro dia desapareceu. O marido dela afirma que acordou as 8h30 e já não a encontrou. Ela não levou nenhum documento, dinheiro e nem o celular”, explica Lídia Fernandes de Souza, de 34 anos.
De acordo com Souza, Mercina passava por uma problema de depressão que tinha agravado nos últimos dias. “Estava com depressão, mas nada grave que justificasse o desaparecimento. Estava fazendo tratamento. Mas, nos últimos dias, estava mais triste e abatida”, comentou.
Os familiares já fizeram buscas pelo bairro onde a mulher mora e também em possíveis locais onde ela poderia estar, mas sem sucesso. “Estamos sem saber o que fazer. Chegamos a procurar nas redondezas, em matas, e lugares para onde ela pode ter ido. Até em uma lagoa fomos procurar”, disse Lídia.
Mercina é descrita por familiares como uma pessoa tranquila e trabalhadora. “Nunca aconteceu isso outras vezes. Ela é uma pessoa tranquila, não tem inimizade com ninguém, uma profissional exemplar, uma mãe muito zelosa”, comenta a irmã dela.
Um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento foi confeccionado e entregue a Polícia Militar. A Polícia Civil também está empenhada nas buscas.
Quem tiver informações sobre o paradeiro da sargento pode repassar pelos telefones 190 ou 181.