Uma funcionária Prefeitura de Belo Horizonte foi presa durante uma operação da Polícia Militar na Praça Sete, no Centro da capital mineira. A mulher foi flagrada furtando roupas em uma loja da Feira Shop na Avenida Afonso Pena. Com ela foram encontradas 12 peças. Segundo a PM, ela admitiu o crime e afirmou que o cometeu por causa do seu trabalho que é estressante. Outros dois adolescentes foram detidos na ação da PM.
Funcionárias da loja afirmaram aos militares que a mulher chegou no local e pediu para provar diversas peças de roupas. Sem levantar nenhuma suspeita, ela levou o material até o provador e saiu minutos depois. “Quando a mulher terminou de provar as roupas, foi até o caixa e tentou pagar no cartão de crédito.
As funcionárias fizeram a conferência das roupas e sentiram falta de dois vestidos. Antes de irem atrás da mulher, ela voltou para procurar uma sacola de remédios que tinha deixado para trás, segundo o boletim de ocorrência. “A vendedora falou com ela que devolvia a sacola, mas se devolvesse os vestidos. Nesta hora, conforme a vítima, a servidora ficou indignada, mas pouco tempo depois, retirou da bolsa a peça de roupa”, comentou Cardoso.
Os militares foram acionados até o local e prenderam a suspeita. “Dentro da bolsa dela encontramos mais 11 peças de roupas”, diz o aspirante. Ao ser questionada, a mulher informou que trabalha como perita na prefeitura de Belo Horizonte e que cometeu o crime por causa do cansaço do serviço. “Ela não soube informar direito qual o motivo que a levou cometer o crime. Disse apenas que estavam com muito trabalho e que sua vida estava agitada. Por isso teria roubado”, revela o militar.
A funcionária pública foi presa em flagrante por furto.
Celulares roubados
Durante a ação da PM, que aconteceu em torno da Praça Sete, os militares apreenderam dois adolescentes que comercializavam um celular roubado. “Eles estavam no quarteirão entre a Rua Carijós e São Paulo. Ao serem indagados sobre a origem do produto, falaram que compraram em outro bairro. Suspeitamos que seja produto oriundo de crime”, explica o militar.
Os dois menores, de 15 e 16 anos foram encaminhados para o Centro Integrado de Atendimento Autor de Ato Infracional (Cia-BH. .