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Estado de Minas

Quadrilha suspeita de envolvimento em 19 homicídios é presa em Ibirité

Investigação começou há um ano e meio e aponta cinco homens como responsáveis por 19 mortes e outras dez tentativas homicídio. Três deles já estavam presos


postado em 16/05/2014 15:24 / atualizado em 16/05/2014 17:44

Três suspeitos estavam presos e outros dois foram detidos nesta sexta-feira(foto: Polícia Civil/Divulgação)
Três suspeitos estavam presos e outros dois foram detidos nesta sexta-feira (foto: Polícia Civil/Divulgação)
Dois homens foram presos na manhã desta sexta-feira em Ibirité, Região Metropolitana de Belo Horizonte, após cumprimento de mandado de prisão aberto pela Polícia Civil, em função de investigações sobre homicídios e brigas de gangues na cidade. A dupla foi apresentada no Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP) ao lado de mais três homens que pertencem ao mesmo grupo, conhecido como “Gangue do Morro da Serra”.

A quadrilha é suspeita de cometer 19 homicídios e outras dez tentativas de homicídio realizadas no Bairro Primavera em um ano e meio. De acordo com a Polícia Civil, Wallison Flaviano Pereira, 22 anos, considerado o gerente da quadrilha e Genésio Barbosa Ferreira, 26, conhecido como um dos principais executores do bando, foram presos nesta manhã, depois de uma operação policial. Os outros três suspeitos são José Pereira da Silva, 28 anos, considerado o líder do grupo, Antônio Josivan da Silva, 19 anos e Hiago Henrique Oliveira, 19, que já cumpriam pena.

A investigação começou em 2013, quando uma o índice de crimes cresceram em Ibirité e no Barreiro. Os suspeitos relataram que são rivais da “gangue da rua C” e que são responsáveis pelo tráfico na região. A polícia informou que os crimes começaram quando a namorada de Wallison se envolveu em um relacionamento com um jovem da região, e que posteriormente mataram o rapaz. Durante a operação, foram apreendidos uma pistola .45, sete carregadores e munições, além de uma porção de maconha e celulares.

As investigações continuam devido à disputa pelo tráfico que existe na Região Metropolitana entre os grupos. Eles podem responder ainda por tráfico de drogas e porte ilegal de armas. Os suspeitos serão encaminhados para o Ceresp da Gameleira e Penitenciária Nelson Hungria.


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