As causas do incêndio que destruiu uma casa e matou cinco crianças na cidade de Barroso, na Região Central de Minas Gerais, ainda é um mistério. O delegado Alexsander Soares Diniz, responsável pelo caso, vai pedir a prorrogação do prazo para a entrega do inquérito. Os documentos serão remetidos à Justiça ainda nesta terça-feira. As investigações iniciais apontam que o fogo começou de forma acidental.
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O delegado ainda aguarda o resultado de alguns exames. “Estou esperando o resultado pericial na casa e também o laudo de necrópsia da vítima que morreu em Belo Horizonte”, afirmou. Além disso, Diniz ainda quer fazer uma acareação com as pessoas que estavam na casa quando o incêndio começou. “Algumas pessoas se contradizem nos depoimentos.
O inquérito será remetido a Justiça ainda hoje. O delegado vai pedir a prorrogação por mais 30 dias para tentar apurar mais a fundo o caso. “Já tenho uma ideia inicial, mas preciso dos resultados da perícia para confirmar. Acredito que o incêndio não foi criminal, mas acidental”, comenta Alexsander Diniz.
Vizinhos se mobilizaram para socorrer as vítimas e controlar o fogo. Com a ajuda dos policiais militares eles fizeram mutirão com baldes e mangueiras até a chegada do Corpo de Bombeiros, que saiu de Barbacena, a 25 quilômetros de Barroso, pois a cidade não possuía um posto. .