De acordo com a diarista Lilian Luiza Nicolau, de 37 anos, a passarela foi construída há um ano, como provisória. “Na madrugada do sábado meu marido retornava de uma festa e caiu de uma altura de sete metros, já que faltavam dois corrimãos da estrutura de metal”. Agnaldo Vilácio Oliveira, de 38, marido da diarista, foi internado inconsciente com traumatismo craniano e permanece em coma no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII.
O grupo fechou o via por volta das 19h. Motoristas que foram surpreendidos pelo ato ficaram preso no engarrafamento por mais de duas horas. Somente às 21h40 agentes da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) conseguiram negociar a liberação da rodovia. Militares do Corpo de Bombeiros então apagaram o fogo em pneus e pedaços de madeira que impediam o tráfego.
O carreteiro André Virtuoso, de 40 anos, disse que aproveitou para dar um cochilo durante o protesto.