Cerca de 50 moradores da Vila Real, Região da Pampulha em Belo Horizonte, fecharam nesta noite por duas horas o Anel Rodoviário, na altura do Viaduto São Francisco. O protesto foi motivado pela falta de estrutura da passarela de onde um homem caiu na madrugada do sábado. O grupo reivindica do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes(Dnit) a construção de uma passagem definitiva e promete novas manifestações.
De acordo com a diarista Lilian Luiza Nicolau, de 37 anos, a passarela foi construída há um ano, como provisória. “Na madrugada do sábado meu marido retornava de uma festa e caiu de uma altura de sete metros, já que faltavam dois corrimãos da estrutura de metal”. Agnaldo Vilácio Oliveira, de 38, marido da diarista, foi internado inconsciente com traumatismo craniano e permanece em coma no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII.
O grupo fechou o via por volta das 19h. Motoristas que foram surpreendidos pelo ato ficaram preso no engarrafamento por mais de duas horas. Somente às 21h40 agentes da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) conseguiram negociar a liberação da rodovia. Militares do Corpo de Bombeiros então apagaram o fogo em pneus e pedaços de madeira que impediam o tráfego.
O carreteiro André Virtuoso, de 40 anos, disse que aproveitou para dar um cochilo durante o protesto. “Não tem como escapar dessas manifestações, pois todos sempre tem um motivo para fechar a rodovia. O jeito foi tentar dormir, pois tenho que descarregar amanhã em São Paulo”. O motorista Gilbert da Silva, de 36, reclamou. “Deviam buscar outras formas de protesto. Estou aqui há mais de duas horas, depois de um dia de trabalho, esperando para ir para casa”.
De acordo com a diarista Lilian Luiza Nicolau, de 37 anos, a passarela foi construída há um ano, como provisória. “Na madrugada do sábado meu marido retornava de uma festa e caiu de uma altura de sete metros, já que faltavam dois corrimãos da estrutura de metal”. Agnaldo Vilácio Oliveira, de 38, marido da diarista, foi internado inconsciente com traumatismo craniano e permanece em coma no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII.
O grupo fechou o via por volta das 19h. Motoristas que foram surpreendidos pelo ato ficaram preso no engarrafamento por mais de duas horas. Somente às 21h40 agentes da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) conseguiram negociar a liberação da rodovia. Militares do Corpo de Bombeiros então apagaram o fogo em pneus e pedaços de madeira que impediam o tráfego.
O carreteiro André Virtuoso, de 40 anos, disse que aproveitou para dar um cochilo durante o protesto. “Não tem como escapar dessas manifestações, pois todos sempre tem um motivo para fechar a rodovia. O jeito foi tentar dormir, pois tenho que descarregar amanhã em São Paulo”. O motorista Gilbert da Silva, de 36, reclamou. “Deviam buscar outras formas de protesto. Estou aqui há mais de duas horas, depois de um dia de trabalho, esperando para ir para casa”.