O investimento para instalação do bloqueador na Nelson Hungria foi de R$ 1,6 milhão. A tecnologia funciona 24 horas por dia, em todos os pavilhões da unidade, desde a guarita. Os efeitos ficam restritos aos limites da unidade prisional, sem afetar as áreas vizinhas.
A tecnologia contratada é a chamada jammer, que emite ruídos que impedem que o sinal das torres chegue aos celulares. Os equipamentos começaram a ser testados no complexo no final de abril. Apesar de terem sido feitos vários ajustes, a eficiência dos equipamentos precisa ser constantemente acompanhada, já que qualquer alteração na posição de antena ou na intensidade de sinal de alguma operadora pode acarretar na passagem de sinais de radiocomunicação.
Para garantir a segurança, o monitoramento remoto da nova tecnologia é feito 24h por dia e haverá um sistema que enviará mensagens aos celulares cadastrados informando qualquer anormalidade, como quebra de antenas ou interrupção no funcionamento.
Com informações da Agência Minas.