Uma operação da Polícia Civil em Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, terminou com a prisão de 24 pessoas na manhã desta terça-feira. A ação, denominada Operação Réquiem, cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão contra suspeitos de assassinatos e roubos na cidade.
De acordo com a polícia, 12 presos são apontados como integrantes de quadrilhas do crime organizado e outros nove são suspeitos de homicídios, assaltos e outros crimes violentos. Um deles pode estar envolvido com a morte de um andarilho, executado com requintes de crueldade no fim do ano passado.
As investigações que desencadearam a operação duraram 14 meses e revelaram a participação dos presos no tráfico de drogas, roubos, homicídios, estelionato, associação para o tráfico e porte ilegal de armas. Os investigadores descobriram que parte dos suspeitos está ligada à “Quadrilha do Ouro”, responsável por uma série de roubos de joias em Teófilo Otoni. As vítimas eram atacadas em momentos de lazer, muitas vezes em bares e restaurantes, de forma violenta.
As peças roubadas eram vendidas por estelionatários envolvidos em fraudes contra instituições bancárias, seguradoras, lojas e pessoas idosas, quando se passavam por agentes do governo. Ainda segundo a Polícia Civil, os criminosos chegaram a realizar uma reunião para discutir formas de amedrontar testemunhas, policiais, o promotor e um juiz da cidade.
As pessoas detidas foram levadas para o Presídio de Teófilo Otoni. Participaram da operação 90 policiais civis da Regional de Teófilo Otoni, com o apoio de um helicóptero e 30 viaturas.
De acordo com a polícia, 12 presos são apontados como integrantes de quadrilhas do crime organizado e outros nove são suspeitos de homicídios, assaltos e outros crimes violentos. Um deles pode estar envolvido com a morte de um andarilho, executado com requintes de crueldade no fim do ano passado.
As investigações que desencadearam a operação duraram 14 meses e revelaram a participação dos presos no tráfico de drogas, roubos, homicídios, estelionato, associação para o tráfico e porte ilegal de armas. Os investigadores descobriram que parte dos suspeitos está ligada à “Quadrilha do Ouro”, responsável por uma série de roubos de joias em Teófilo Otoni. As vítimas eram atacadas em momentos de lazer, muitas vezes em bares e restaurantes, de forma violenta.
As peças roubadas eram vendidas por estelionatários envolvidos em fraudes contra instituições bancárias, seguradoras, lojas e pessoas idosas, quando se passavam por agentes do governo. Ainda segundo a Polícia Civil, os criminosos chegaram a realizar uma reunião para discutir formas de amedrontar testemunhas, policiais, o promotor e um juiz da cidade.
As pessoas detidas foram levadas para o Presídio de Teófilo Otoni. Participaram da operação 90 policiais civis da Regional de Teófilo Otoni, com o apoio de um helicóptero e 30 viaturas.