Entre as principais reivindicações da categoria está o pagamento do piso salarial como vencimento básico, a nomeação de concursados e solução para as vagas em aberto depois que servidores designados deixaram o cargo por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). "Em 2011, o estado acabou com vantagens e gratificações, incorporando tudo em parcela única. O piso salarial não pode ser toda a remuneração, deve ser apenas o vencimento básico", diz a presidente do Sind-UTE, Beatriz Cerqueira.
Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Educação informou que as reivindicações dos professores não estão de acordo com a realidade da educação mineira e que o piso pago pelo estado é 42,93% superior ao estabelecido pelo Ministério da Educação.
Segundo balanço da secretaria, 427 professores não trabalharam ontem – 0,19% do total de educadores na ativa. De acordo com o levantamento, das 3.674 escolas da rede, apenas uma fechou as portas por causa da paralisação convocada pelo sindicato. "Em nenhum momento o percentual de professores parados foi superior a 0,5%", informou a nota. O Sind-UTE informou que não fez balanço ontem da adesão. .