Terminou no início da noite desta quinta-feira a reunião entre representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde/MG) e do Governo de Minas Gerais. Os trabalhadores aguardavam a abertura de negociações desde o dia 27 de maio, quando a categoria iniciou a greve, mas o resultado da conversa com as autoridades não atendeu às expectativas da classe.
"O que está dificultando as negociações é o fato de o governo não propor nada de concreto. Entregamos a pauta há 1 ano e até agora a única proposta apresentada foi de criar um calendário de negociações, que está condicionado ao fim da paralisação", explica Maria Lúcia Barcelos, diretora do Sind-Saúde. Ainda segundo a sindicalista, às 10h de sexta-feira, a categoria vai se reunir na Praça Sete para definir os rumos da greve. "Vamos apresentar para os trabalhadores a proposta do governo e decidir se vamos manter ou encerrar a paralisação", explica.
Entre as principais reivindicações da catergoria estão a criação de um plano de careira, a redução da jornada de trabalho, aumento salarial de 12,5% e melhores condições para o exercício da profissão. Segundo o Sind-Saúde, estão mobilizados cerca de 30 mil trabalhadores da Secretaria de Estado da Saúde, da Cemig, da Funed e do Hemominas.
Em nota divulgada na manhã desta quinta, o Sind-Saúde informou que a escala mínima vem sendo respeitada e que 80% das unidades de saúde no estado aderiram ao movimento. Há dez dias, os servidores anunciaram a paralisação por tempo indeterminado e chegaram a realizar uma assembleia em frente ao Hospital João XVIII, com faixas, apitos banda de música e um carro de som, seguindo posteriormente para a Praça 7.
"O que está dificultando as negociações é o fato de o governo não propor nada de concreto. Entregamos a pauta há 1 ano e até agora a única proposta apresentada foi de criar um calendário de negociações, que está condicionado ao fim da paralisação", explica Maria Lúcia Barcelos, diretora do Sind-Saúde. Ainda segundo a sindicalista, às 10h de sexta-feira, a categoria vai se reunir na Praça Sete para definir os rumos da greve. "Vamos apresentar para os trabalhadores a proposta do governo e decidir se vamos manter ou encerrar a paralisação", explica.
Entre as principais reivindicações da catergoria estão a criação de um plano de careira, a redução da jornada de trabalho, aumento salarial de 12,5% e melhores condições para o exercício da profissão. Segundo o Sind-Saúde, estão mobilizados cerca de 30 mil trabalhadores da Secretaria de Estado da Saúde, da Cemig, da Funed e do Hemominas.
Em nota divulgada na manhã desta quinta, o Sind-Saúde informou que a escala mínima vem sendo respeitada e que 80% das unidades de saúde no estado aderiram ao movimento. Há dez dias, os servidores anunciaram a paralisação por tempo indeterminado e chegaram a realizar uma assembleia em frente ao Hospital João XVIII, com faixas, apitos banda de música e um carro de som, seguindo posteriormente para a Praça 7.