20h04 - A comandante do Policiamento da Capital, Coronel Cláudia Romualdo, afirmou que a situação em toda cidade, em relação as manifestações, é tranquila. Os últimos jovens que protestavam já dispersaram, segundo a PM.
19h35 – A Regional Noroeste está totalmente cercada por viaturas da Polícia Militar e Civil, pois há um boato que manifestantes estariam indo para o local para protestar.
19h00 -Tropas da PM se afastam da Praça Sete e poucos policiais permanecem no local. Pouco antes, houve momentos de tensão e dois manifestantes foram presos.
18h25 – Tropas da Polícia Militar (PM) deixam a Praça Sete. Um número menor de militares seguem no local para evitar tumultos.
18h13 – De acordo com o balanço da Polícia Civil, quatro pessoas foram detidas e encaminhadas para a Delegacia Noroeste. Todos foram ouvidos e encaminhados para a Delegacia Adjunta do Juizado Especial Criminal (Deajec) onde vão responder por vandalismo. Os dois homens detidos pela PM na Praça Sete ainda não foram incluídos. O número pode subir para seis.
18h11 – A Polícia Militar ocupou os quatro cantos da Praça Sete e o trânsito foi liberado nos cruzamentos das avenidas Afonso Pena e Amazonas. Antes da liberação, dois manifestantes acabaram detidos pelos policiais.
17h15 – Manifestantes colocam fogo em lixeira em frente ao Cine Brasil e também em lixos na Avenida Afonso Pena. Algumas pessoas, que participam do ato, comemoraram o gol da Croácia contra a seleção brasileira.
17h05 - A manifestação segue na Praça Sete, que voltou a ser fechada. Um grupo menor do que iniciou o ato fecha os cruzamentos entre as avenidas Afonso Pena e Amazonas. A Polícia Militar acompanha os manifestantes.
17h - Um repórter fotográfico da Reuters ficou ferido durante o confronto entre a PM e os manifestantes. Sérgio Morais foi atingido por uma pedra. De acordo com a Polícia Militar (PM), o homem sofreu ferimentos na cabeça e foi encaminhado para o Hospital Pronto-Socorro João XXIII. De acordo com a unidade de saúde, ele sofreu um traumatismo craniano leve e ficará em observação.
16h49 – Os manifestantes voltaram para a Avenida Afonso Pena e foram cercados por policiais militares. A via foi fechada entre a Avenida Carandaí e Rua da Bahia. De acordo com a Polícia Militar (PM), o número de manifestantes aumentou para 400. A tropa de choque cercou a prefeitura de Belo Horizonte.
16h40 – Uma viatura da Polícia Civil foi virada e queimada por manifestantes em frente ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MG), na Avenida João Pinheiro. Na mesma avenida, várias agências bancárias foram depredadas.
16h35 – Batalhão de Choque da Polícia Militar já se posiciona em outros pontos da Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Os militares estão posicionados na Savassi para tentar conter os manifestantes.
16h25 - Durante o protesto, que segue pela a Avenida Bias Fortes, os manifestantes hostilizam torcedores com a camisa do Brasil. Quando se encontram com a PM, voltam a jogar pedras contra os militares que respondem com balas de borracha.
16H20 – Os mascarados seguem na região provocando quebradeira. O memorial Vale e o prédio do INSS foram depredados. Algumas lojas e agências bancárias também foram destruídas com pedras. Em seguida, o grupo desceu a Avenida Bias Fortes. Algumas pessoas usam tapumes como escudos. Viaturas da PM também são alvos dos jovens.
16h08 - Polícia solta bombas na Avenida João Pinheiro para conter os manifestantes. Houve correria na via. O confronto começou depois que alguns jovens mascarados jogaram pedras contra os policias, que responderam com balas de borrachas e bombas de efeito moral.
16H07 – Como aconteceu no Centro de Belo Horizonte, comerciantes também fecharam as portas quando avistaram a manifestação. Com medo de algum ato de vandalismo, o comerciante Jair Caetano diz que teme os protestos.
16h03 – Manifestantes chegam na Praça da Liberdade. A tropa de choque da Polícia Militar (PM) está em frente o relógio da Copa para protegê-lo contra atos de vandalismo. Alguns jovens mascarados insultaram os policiais.
15h58 - O número de pessoas mascaradas começa a aumentar. Os manifestantes já deixaram a porta da Prefeitura de Belo Horizonte e seguem pela a Avenida João Pinheiro. O trânsito na Avenida Afonso Pena já foi liberado nos dois sentidos.
15h37 - Ao chegar na sede da Prefeitura, dois manifestantes picharam a parede do imóvel com palavras de ordem contra a Fifa. “Copa para quê” e “Fifa go home”, dizem as mensagens. O ato não agradou a todos. Uma mulher chegou a reprimir os pichadores. "Vocês chamam isso de democracia?", questionou. Não houve discussão e ninguém foi preso. De acordo com o Tenente Eduardo Torres, do 1º Batalhão da PM, as prisões não foram feitas porque a prioridade, no momento, é garantir a integridade física dos manifestantes. E que, por isso, entrar com o Batalhão de Choque no meio da multidão poderia causar dano muito maior do que os causados contra o patrimônio. Veja o vídeo:
15h33 - Batalhão de choque observa de longe a lenta chegada dos manifestantes à PBH. De dentro do protesto o estrondo de duas bombas foi ouvido. A porta da PBH esta fechada por três linhas de correntes. Guardas municipais estão lá dentro.
15h26 - A Polícia Militar (PM) avalia como tranquila, até o momento, a manifestação que acontece no Centro de Belo Horizonte na tarde desta quinta-feira. De acordo com o tenente-Coronel Ricardo Machado, comandante do Policiamento Especializado da Polícia Militar, os protestos acontecem dentro das expectativas. “Montamos um esquema e temos todo planejamento para acompanhar as manifestações. Neste primeiro dia tem um número reduzido de manifestantes, cerca de 300 pessoas na Praça Sete. A polícia está posicionada nos arredores e vai permanecer”, explicou.
Desde o início das manifestações, nesta quinta-feira, duas pessoas foram detidas com socos ingleses. O primeiro deles foi Daniel Otoni dos Santos Ferreira. Ele foi abordado na Rua Rio de Janeiro. O outro homem é Idison Roberto Caetano Moura, de 22 anos, que estava na Rua São Paulo com Avenida Afonso Pena. Os dois foram detidos e levados para a 6ª Delegacia, no Bairro Alípio de Melo.
15h20 - -->Temendo depredações, comerciantes da Avenida Afonso Pena começam a fechar as portas. Segundo a PM, cerca de 250 manifestantes seguem da Praça Sete em direção à prefeitura da capital. Ainda não há registro de conflitos e o protesto segue pacífico.
14h56 – Manifestantes começam a deixar a Praça Sete em passeata em direção a Prefeitura de Belo Horizonte. A Polícia Militar (PM) estima que aproximadamente 250 pessoas participam do ato. Com bandeiras, cartazes e tambores, o grupo se desloca pela a Avenida Afonso Pena no sentido Centro/Bairro Mangabeiras. Os militares interditaram a Rua dos Tamoios e seguem na frente do protesto, em motos, para providenciar os bloqueios das vias.
14h35 – Manifestantes continuam na Praça Sete interrompendo o trânsito nos cruzamentos das avenidas Afonso Pena e Amazonas. Algumas pessoas esticaram uma fita de nylon entre duas árvores e arriscaram algumas manobras no esporte conhecido como Slackline.
14h25 - A Polícia Militar (PM) divulgou, às 14h06, um balanço sobre a manifestação na Praça Sete. Conforme a corporação, aproximadamente 250 pessoas estão no local. Foram registradas as apreensões de duas armas brancas, um soco inglês e uma faca. Nenhuma pessoa foi detida.
13:56 - Manifestantes queimam a bandeira do Brasil em cima do obelisco da Praça Sete.
As bandeiras dos manifestantes levam mensagens anti-Copa: “unfair palyers”, “Mineirão sem povo”, “Fuck Fifa”.
13:48 - O gerente de manutenção do Hotel Othon, Marco Antônio, diz que a colocação de tapumes no entorno do edifício é preventiva e que a movimentação de turistas é tranquila no hotel, um dos mais tradicionais da cidade.
13:33 - Trânsito começa a ficar lento na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Há congestionamento na Avenida Getúlio Vargas, sentido Savassi. Segundo a BHTrans, o fluxo de veículos também é intenso na Rua Rio Grande do Norte e na Avenida Afonso Pena, no sentido Bairro.
13:29 - Manifestantes jogam futebol na Praça Sete, conforme programaram. Por enquanto é um ensaio para a “copelada”.
13:02 - Militares do 1º Batalhão da PM foram informados, via rádio, sobre a apreensão de um adolescente que portava um soco inglês. Ele será levado para a 6ª Companhia da Polícia Militar, responsável pelo Hipercentro.
12:55 - BHTrans registrou a chegada de três ônibus com integrantes de movimentos sociais ao cruzamento das avenidas Amazonas e Afonso Pena, no Centro de BH.
12:52 - Cada vez mais manifestantes chegam à Praça Sete para protesto marcado pelas redes sociais. Esta manifestação tem programação de copelada (jogo de futebol na Av. Afonso Pena), em protesto à elitização do futebol, e quadrilha, em protesto à proibição de festas populares durante a Copa.
Entre as lutas apontadas pelos organizadores do evento estão fim das remoções forçadas e garantia do direito à cidade e à moradia adequada; pelo transporte gratuito e de qualidade; pelos direitos humanos e dignidade da população em situação de rua; contra os gastos abusivos da Copa, entre outros.
12:43 - Os manifestantes de movimentos de luta por moradia soltam até papagaio na Praça Sete.
12:40 - Quatro viaturas ocupam entorno do pirulito da Praça Sete, que já está tomada por bandeiras vermelhas de movimentos sociais.
12:29 - “Estamos tentando identificar pessoas com apetrechos para uso violento, para já evitar o uso desse tipo de dispositivo, como bombas, pólvora, rojões e coisas do gênero”, explica o comandante o Batalhão Copa, o tenente-coronel Hércules de Paula Freitas. Segundo ele, até o momento nenhum material irregular foi apreendido. Ainda segundo o militar, o policiamento será reforçado também na área da Fan Fest, no Expominas, na Savassi, nas proximidades da Prefeitura e nos quarteirões fechados no entorno da Praça Sete.
12:28 - De acordo com o sargento Rodrigo de Souza, do Batalhão Copa, o trabalho é preventivo e visa evitar o uso de armas brancas e explosões como na Copa das Confederações. Líquidos em garrafinhas também passam pela inspeção, pois podem ser inflamáveis.
12h:20 - Mesmo com manifestação marcada pelas sociais para 12h na Praça Sete de Belo Horizonte, o movimento é tranquilo não Hipercentro da capital. A Polícia Militar está com seis viaturas. Militares estão revistando pedestres, verificando bolsas e sacolas.
Por enquanto, o que se pode ouvir são buzinas e vuvuzelas, uma barulheira que vêm dos carros passando pela praça. Nem mesmo vendedores de bandeiras e badulaques da Copa do Mundo, deram as caras.