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Estado de Minas

Batalhão Copa fará "ocupação diferenciada" para proteger estações do BRT/Move

A polícia não revela como será estratégia, mas se prepara para a manifestação marcada para acontecer na Avenida Presidente Antônio Carlos , no primeiro jogo da Copa no Mineirão


postado em 13/06/2014 13:45 / atualizado em 13/06/2014 13:58

(foto: Gladyston Rodrigues/EM DA Press)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM DA Press)

A Polícia Militar (PM) já reforçou a segurança nas estações do BRT/Move da Avenida Presidente Antônio Carlos e promete uma “ocupação diferenciada” no sábado, porque está marcada uma manifestação que passará pela via. Grupos de policiais do Batalhão Copa estão posicionados em frente aos pontos de embarque e desembarque nesta sexta-feira e o efetivo será muito maior amanhã.

O batalhão tem uma companhia específica que cuida do terminal rodoviário, das estações BHBus e BRT/Move, além do metrô. De acordo com o comandante, tentente-coronel Hércules de Paula Freitas, o policiamento amanhã será muito mais robusto com um formato de proteção às estações que o militar não quis revelar por uma questão estratégica. “Aumentou o número de pessoas na cidade com a chegada de turistas, então intensificamos as operações. Amanhã com a possibilidade de manifestações, o número será maior ainda”, afirma.

Há grande preocupação com as estações novas do BRT, que ainda não estavam prontas nos protestos da Copa das Confederações. As “casas” de embarque e desembarque são montadas com vidro e metal, podendo virar alvo de vândalos.

O protesto de sábado, dia do primeiro jogo da Copa do Mundo no Mineirão, está marcado para começar 10h. A concentração está prevista para acontecer na Praça Sete, Centro de BH, com uma passeata pela Antônio Carlos destinada a se aproximar do estádio, na Pampulha.

Policiais já estão trabalhando na avenida. Nesta sexta-feira havia grupos perto do câmpus da Universidade Federal de Minas Gerais, na Pampulha(foto: Gladyston Rodrigues/EM DA Press)
Policiais já estão trabalhando na avenida. Nesta sexta-feira havia grupos perto do câmpus da Universidade Federal de Minas Gerais, na Pampulha (foto: Gladyston Rodrigues/EM DA Press)


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