É tanto argentino em BH que tem conterrâneo se encontrando sem qualquer combinação. Havia muito tempo que o comunicador Luciano de Marco, de 35 (acompanhado do filho Ticiano, de 9), não via o agricultor Franco Fantini, de 31, em Perico, cidade de 60 mil habitantes no Noroeste da Argentina, mas se encontrou com ele no Shopping Cidade, no Centro da capital. “Foi uma casualidade. Vivemos em uma vila e fomos nos encontrar em uma cidade deste tamanho. Foi bom porque agora a turma de Perico vai junta para o jogo”, comemorou Luciano.
Hospedado na região da Pampulha, Franco e outros amigos aproveitaram a sexta-feira para conhecer um pouco de BH. “Estamos adorando. É uma cidade limpa, de gente simpática e ótimo transporte público. O Move é excelente”, disse. Se depender dos belo-horizontinos, parte da rivalidade entre Brasil e Argentina pode cair por terra. Não são poucos a elogiar a hospitalidade. “Não deu tempo de pesquisar as atrações da cidade, mas tem muita gente nos sugerindo o que fazer”, contou o arquiteto Javier Orts, de 31.
Uma turma de oito amigos de Buenos Aires, que passou pelo Rio, e de BH volta para a Argentina, escolheu o Centro para o almoço, mas já sabe que há muitos lugares para matar saudade das empanadas, um dos pratos típicos. Das vitrines, eles querem certa distância, afinal o câmbio não é dos melhores. “Uma camisa da Seleção Argentina aqui é bem mais cara, afinal, estamos pagando cinco pesos em cada real”, observou o desenhista Guido Raell, de 29, ao lado do amigo Roman Acunha, de 32.
Todos já haviam ouvido falar da Savassi e pretendem conhecer. “É lá que vamos bailar”, afirmou Roman. “As meninas são lindas, fora o intercâmbio cultural, que é gigante”, elogiou o comerciante Tomer Ralluzi, de 40, um dos argentinos recebidos pelo belo-horizontino Alberto Menache, de 43. O engenheiro já morou na Argentina e ontem levou a turma para conhecer a Savassi. “São meus amigos há muito tempo, por isso estão na minha casa.”
E quando se encontram, mesmo os desconhecidos arrumam papo. “Perguntamos o que estão visitando, onde estão comendo. E claro, falamos dos jogos”, contou o médico Marcelo Salinas de 29, de Posadas. Acompanhado da noiva, a também médica Maria del Mar, de 28, além de assistir ao jogo Argentina x Irã, eles querem conhecer a cidade.
Hospedado na região da Pampulha, Franco e outros amigos aproveitaram a sexta-feira para conhecer um pouco de BH. “Estamos adorando. É uma cidade limpa, de gente simpática e ótimo transporte público. O Move é excelente”, disse. Se depender dos belo-horizontinos, parte da rivalidade entre Brasil e Argentina pode cair por terra. Não são poucos a elogiar a hospitalidade. “Não deu tempo de pesquisar as atrações da cidade, mas tem muita gente nos sugerindo o que fazer”, contou o arquiteto Javier Orts, de 31.
Uma turma de oito amigos de Buenos Aires, que passou pelo Rio, e de BH volta para a Argentina, escolheu o Centro para o almoço, mas já sabe que há muitos lugares para matar saudade das empanadas, um dos pratos típicos. Das vitrines, eles querem certa distância, afinal o câmbio não é dos melhores. “Uma camisa da Seleção Argentina aqui é bem mais cara, afinal, estamos pagando cinco pesos em cada real”, observou o desenhista Guido Raell, de 29, ao lado do amigo Roman Acunha, de 32.
Todos já haviam ouvido falar da Savassi e pretendem conhecer. “É lá que vamos bailar”, afirmou Roman. “As meninas são lindas, fora o intercâmbio cultural, que é gigante”, elogiou o comerciante Tomer Ralluzi, de 40, um dos argentinos recebidos pelo belo-horizontino Alberto Menache, de 43. O engenheiro já morou na Argentina e ontem levou a turma para conhecer a Savassi. “São meus amigos há muito tempo, por isso estão na minha casa.”
E quando se encontram, mesmo os desconhecidos arrumam papo. “Perguntamos o que estão visitando, onde estão comendo. E claro, falamos dos jogos”, contou o médico Marcelo Salinas de 29, de Posadas. Acompanhado da noiva, a também médica Maria del Mar, de 28, além de assistir ao jogo Argentina x Irã, eles querem conhecer a cidade.