O comerciante Bruno Maltez, de 28 anos, da pizzaria Rei do Pedaço, viu que as 25 mesas espalhadas no quarteirão fechado da Rua Pernambuco não seriam suficientes para a demanda. “Optamos pelo balcão, oferecendo pedaços de pizza em três sabores e bebidas”, explicou Maltez. Ele contratou um funcionário temporário que fala inglês e espanhol para facilitar o atendimento.
“Temos que ser ágeis, pois todos querem ser rapidamente servidos”, constatou a garçonete Joyce Aparecida Gonçalves, de 32. Para ela, não há grande dificuldade no atendimento aos estrangeiros e se acostumou com as perguntas básicas em inglês e espanhol. “Eles fazem o pedido e pagam sem pechinchar ou pedir algum acréscimo de produtos.
IDIOMAS A estudante Marina Perdigão, de 19, pela primeira vez está trabalhando atrás de um balcão. Fala inglês e espanhol fluentemente e tem conhecimento de francês, por isso conseguiu a vaga numa empresa de drinks. “Com o domínio da língua do cliente é bem mais fácil.” Mas não sobra tempo para conversas. “Eles são bem educados, não são apressados, estão mesmo aproveitando a viagem”, contou..