Há cerca de 20 dias, a pista da variante já estava liberada para passagens de veículos pequenos e agora está totalmente aberta. Veículos pesados estavam fazendo desvios de aproximadamente 360 quilômetros, que não será mais necessário.
A ponte foi interditada em 9 de maio porque a explosão causou um deslocamento de 3,5 centímetros na sua estrutura e uma trinca no pilar central. Pelo caminham passavam cerca de três mil veículos por dia, que a utilizavam para fazer a ligação entre a Região Central e a Zona da Mata Mineira.
O Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER/MG) fez uma série de estudos, entre eles teste de carga, análise de ferragens expostas e danificações no concreto, em uma tentativa de manter a ponte em operação. Para garantir a segurança dos usuários optou pela construção da variante enquanto é realizada a recuperação da ponte. .