Os médicos da rede municipal de Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte, decretaram paralisação dos atendimentos durante 72 horas nesta terça-feira. A decisão foi tomada na última assembleia da categoria, realizada em 4 de junho, no Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed-MG). Esta é a segunda paralisação da categoria em 2014, a primeira foi realizada nos dias 22 e 23 de maio.
A previsão é de que a paralisação aconteça até a próxima quinta-feira e que no dia seguinte seja realizada uma nova assembleia para discutir se haverá a manutenção da paralisação. De acordo com o Sinmed-MG, a prefeitura sinalizou negociar com os médicos, porém sem retorno satisfatório a todas as exigências. Em contrapartida, a Câmara Municipal aprovou sem nenhum acordo com a categoria, uma proposta de reajuste de 7%, em duas parcelas, enquanto os médicos pedem 37%, índice que leva em consideração os salários hoje oferecidos aos médicos do programa “Mais Médicos”.
Segundo o diretor do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais, César Miranda, a paralisação tem caráter de advertência. “Estávamos em um processo de negociação para resolvermos a questão da defasagem salarial que é muito grande em relação a outras cidades próximas de Belo Horizonte. Resolvemos fazer esse protesto para que as negociações sejam retomadas com os nossos representantes municipais”, disse.
Entre as principais reivindicações dos servidores estão a melhoria nas condições de trabalho, recomposição salarial e realização de concurso público para o preenchimento de vagas nos hospitais do município. Durante o período serão atendidas apenas consultas de urgência.
A previsão é de que a paralisação aconteça até a próxima quinta-feira e que no dia seguinte seja realizada uma nova assembleia para discutir se haverá a manutenção da paralisação. De acordo com o Sinmed-MG, a prefeitura sinalizou negociar com os médicos, porém sem retorno satisfatório a todas as exigências. Em contrapartida, a Câmara Municipal aprovou sem nenhum acordo com a categoria, uma proposta de reajuste de 7%, em duas parcelas, enquanto os médicos pedem 37%, índice que leva em consideração os salários hoje oferecidos aos médicos do programa “Mais Médicos”.
Segundo o diretor do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais, César Miranda, a paralisação tem caráter de advertência. “Estávamos em um processo de negociação para resolvermos a questão da defasagem salarial que é muito grande em relação a outras cidades próximas de Belo Horizonte. Resolvemos fazer esse protesto para que as negociações sejam retomadas com os nossos representantes municipais”, disse.
Entre as principais reivindicações dos servidores estão a melhoria nas condições de trabalho, recomposição salarial e realização de concurso público para o preenchimento de vagas nos hospitais do município. Durante o período serão atendidas apenas consultas de urgência.