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Estado de Minas

Dupla rouba viatura descaracterizada da Polícia Civil em BH e é detida

A arma e os pertences de um investigador que usava o veículo foram recuperados pela PM


postado em 24/06/2014 16:54 / atualizado em 24/06/2014 17:51

Foi levado para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Gameleira, nesta terça-feira, o homem suspeito de roubar uma viatura descaracterizada da Polícia Civil. Vinícius Soares da Silva, de 37 anos, praticou o crime junto com um adolescente, de 17, que foi liberado para cumprir medidas socioeducativas. O carro estava estacionado em uma rua do Bairro Padre Eustáquio, na Região Noroeste de Belo Horizonte, quando foi levado pela dupla. A arma de um investigador e os pertences pessoais dele foram recuperados.

O crime aconteceu na noite dessa segunda-feira. Segundo a Polícia Civil, um investigador estava em uma viatura descaracterizada e parou próximo a uma padaria. Quando voltou do estabelecimento, não encontrou o veículo. Ao fazer o boletim de ocorrência do roubo, o investigador recebeu informações de que um carro com a mesma característica do automóvel levado foi encontrado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em uma rodovia que corta a Grande BH. Nele estava a arma do policial e alguns pertences dele.

Os dois suspeitos do crime foram detidos em outro local, que não foi informado pela Polícia Civil. A Polícia Militar (PM) encontrou com o adolescente queimando o documento do policial em frente a uma casa, que seria de Vinícius. Os dois foram levados para a delegacia.

Em depoimento, o adolescente afirmou que, junto a uma terceira pessoa, pelo qual identificou como “Loirinho”, conseguiu abrir o carro com uma chave “micha”. Como o carro não tem nenhuma identificação da Polícia Civil, disse que verificou apenas que se tratava de um automóvel de um investigador, pois encontrou a carteira dele.

O delegado Alan Silva de Oliveira, que estava de plantão no Centro Especializado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional (Cia-BH), ratificou o flagrante de Vinícius. Segundo ele, há provas que mostram a participação homem no crime. Oliveira comentou, também, que é normal os menores detidos assumirem o crime para livrar os comparsas adultos.


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