Australianos nascidos na Inglaterra, os amigos Keith Pearson, presidente do Rotary Club de Adelaide, no Sul da Austrália, e o consultor Michael Mclaren vieram juntos para a Copa do Brasil.
Desde que chegaram ao Brasil, há 12 dias, Keith e Michael ficaram mais tempo em Manaus. Foram apenas dois dias.
Parte de um grupo com outras 300 pessoas, o advogado costa-riquenho Carlos Lopes veio a Belo Horizonte ver seu país enfrentar a Inglaterra e também é adepto do turismo do futebol, que exige resistência e fôlego da torcida que corre do lado de fora do campo. Ele e o grupo recheado por centenas de torcedores do país latino-americano deixaram Santos, cidade-sede da torcida, na madrugada da terça-feira, em direção a São Paulo. Voaram até Confins, seguiram para o Mineirão e às 21h do mesmo dia pretendiam estar de volta a São Paulo, de onde seguiriam para Santos.
Também de Costa Rica, o empresário do setor de turismo André Shum integrava o mesmo grupo do bate e volta. Pela primeira vez no Brasil, ele conta que já visitou Fortaleza, Recife e Belo Horizonte, mas não chegou a dormir nas capitais. “É cansativo, mas vale a pena. O planejamento de toda a viagem foi feito em Costa Rica, com foco nos jogos. Não dá tempo para conhecer as cidades. Esperamos que nossa Seleção siga em frente, para a final.”
Há 12 dias, Edgar Hernandez, consultor administrativo, saiu de Monterrey no México em direção aos estádios brasileiros.